Por vezes, sim por vezes enviam-nos coisas bem interessantes
http://museu.rtp.pt/#/pt/programas_tv
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 10:53
Muito obrigado. Tenho estado a ler muita coisa e inclusivé encontrei alguns videos no youtube. Há muita informação sobre a aldeia. Mas não sei se já se pode pernoitar nela ou ter que ir dormir a Sabugal.
De Anónimo a 26 de Setembro de 2009 às 12:19
Felizmente já existem locais onde poderá dormir e penso que até comer, sem ter que fazer deslocações. Vilar maior está a começar a desenvolver-se, embora muito lentamente.
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 13:43
Excelentes notícias.
De Sentinela a 26 de Setembro de 2009 às 17:08
Considerando que já lá vão cerca de 50/55 anos, vamos lá ver se a minha memória não me atraiçoa. A ser quem penso que é, será neto de "Marquinha" Esperança, filho do Sr. Manuel Esperança e irmão da Maria Manuela e do Francisco António, o qual tem vindo com alguma frequência a Vilar Maior ultimamente e com quem falei fez em Agosto do ano transacto. E digo-lhe mais; Foi numa das suas vindas à aldeia, que pela primeira vez tive oportunidade de ver e brincar com brinquedos a sério, daqueles feitos nas fábricas e não com os que nós faziamos com as nossas próprias mãos. Quanto a alojamento, sugiro-lhe uma pesquisa no Google, em: Turismo em Espaço Rual - Casa Villar Mayor. Aqui poderá inteirar-se de todas as condições, sublinhando desde já que não tenho qualquer interesse publicitário neste aconselhamento a não ser o de, como vilarmaiorense que se preza, pretender ser prestável e ao mesmo tempo divulgar o que de bom existe na nossa terra.
Os meus cumprimentos.
De Sentinela a 26 de Setembro de 2009 às 17:10
Hopss.
Ceguei um pouco tarde mas não faz mal.
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 17:26
Por acaso não. Sou filho do António Esperança Gata, irmão do Manuel e do Joaquim. Todos tinham essas casas defronte ao pelourinho, a do meu pai mais acima na estrada que fazia a ligaão com o exterior e mais pequena. Ou seja, sou primo direito do João Manuel que é irmão do Francisco António e da Manuela mas dou-me com a segunda geração, pois nasci bem tarde. Sendo assim, os meus "primos oficiais" são o Duarte Nuno e Hugo (Francisco António) , Catarina ((joão), José Eduardo e Beatriz (Manuela).
Obrigado a todos pela V/ amável disponibilidade. Já tinha marcado a casa VillarMayor e não sabia que talvez seja parte dessa parte da minha vida, segundo o que li mais abaixo.
De Sentinela a 26 de Setembro de 2009 às 18:15
Pois é! Enganei-me, mas andei lá perto. E como daí não vem mal ao mundo, adiante.
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 18:19
Nenhum mal. Aliás, eu era o "Toninho" nessa terra :)
De Bárbara Cardoso a 27 de Setembro de 2009 às 09:39
Olá,
Também conheço e me dou com a Catarina, que inclusive foi ao meu casamento, mas infelizmente ainda não teve oportunidade de vir conhecer a Casa Villar Mayor .
Cumprimentos,
Bárbara Cardoso
De Bárbara Cardoso a 26 de Setembro de 2009 às 16:51
Olá,
Pode por exemplo dormir na Casa Villar Mayor , Turismo em Espaço Rural. Pode espreitar a página em construção, que tem algumas fotos, www.turispedros.pt , ou ir ao portal serra da estrela, www.portalserradaestrela.com
Pelo nome e como diz que teve casas em frente ao Pelourinho, presumo que tenha sido dono de algumas que agora pertencem a este empreendimento.
Cumprimentos,
Bárbara Cardoso
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 17:32
A casa do meu tio Manuel era uma... se não estou em erro, mesmo defronte ao Pelourinho, de dois andares com um celeiro no piso térreo e uma grande varanda no 1º andar. Acho que estava pintada de vermelho, mas conto apenas com memórias já com uns 38/40 anos.
A casa do meu tio Quim ficava à esquerda desta (para quem vê de frente) e a do meu pai à esquerda dessa, sendo azul ou cinzenta com uma garagem de esquina do piso térreo (em que se guardava também a lenha, etc).
Lembro-me de coisas avulsas como se fosse hoje. Subir a grande ladeira que levava a casa de três irmãs (que depois vieram trabalhar para os meus tios referidos e meu pai), de nome Ana Maria, Leonor e... e... Filó.
Lembro-me também de familiares que por lá ficaram, do Padre que era amigo do meu pai e que vivia numa casa grande no caminho para o riacho.
Coisas assim.
Desculpem a "seca" que estou a dar mas à medida que escrevo relembro inúmeras coisas.
Todos esses irmãos (António, Manuel, Quim e José já faleceram). Ficámos nós.
De Leonor Cunha a 26 de Setembro de 2009 às 22:28
Olá Toninho!
Foi com bastante satisfação que li estas notícias. Vivi muitos anos em Lisboa mas actualmente resido em Vilar Maior e gostaria de te ver por cá.
Telefona para 271 647 672
Leonor Cunha
De Anónimo a 28 de Setembro de 2009 às 14:20
Vem um pouco em desalinho este comentário, mas foi de propósito para não quebrar a sequencia do comentário de Leonor. Agora senhor João Gata, chamar riacho ao nosso rio Cesarão !!!!!.....homessa!!é verdade que água de inverno tem em demasia e no verão quase nem gota, mas é o rio que é nosso e é o que temos; riachos são os dos lameiros por altura da primavera.
Espero que não leve isto á letra, é só para reinar um bocadinho!.
De Tília a 28 de Setembro de 2009 às 14:22
Só para não escrever como "anónimo", é de Tília o comentário. Omiti involuntariamente.
De João que chora a 28 de Setembro de 2009 às 17:55
Já agora pomos os pontos nos ii: Nem riacho, nem rio mas ribeira. E pelos lameiros não havia riachos mas ribeiros.
De
João Gata a 29 de Setembro de 2009 às 16:35
Mas ó Tilia, eu era muito miudo e só fui aí no Verão. Lembro-me de tentar pescar com uma cana e um fio com uma pedrinha a fazer de isco. Portanto, se estava com menos caudal, era um riachito, bem bonito por sinal. :)
De
João Gata a 29 de Setembro de 2009 às 16:33
Leonor mana da Ana Maria e Filó????
:) Claro que telefonarei quando aí for. era um catraio mas lembro-me muito bem de vcs três.
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