A vinha constituía, depois da cultura do centeio, a maior das extensões cultivadas. E antes do surto emigratório de 60 as vinhas com as muitas voltas que a terra levava eram todas feitas à enxada dos muitos jornaleiros que com isso ganhavam a vida. O pão e o vinho. Um dia inteiro para ganhar vinte escudos, para os mais novos, o equivalente a dez cêntimos. Depois com a falta de mão de obra, procede-se a um arranque parcial: valada sim, valada não para que as vacas pudessem lavrar as vinhas e posteriormente os tractores. Depois de 1986, a CEE deu subsídios ao arranque da vinha e uma após outra foram quase todas. E a paisagem do estio, retiradas as enormes manchass de verde, ficou árida.
Quem sabe se um dia, não voltaremos ao verde da parreira, com um vinho de qualidade que sabemos estas terras podem dar?
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