Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

Exposição - Comissão de Festas

  

Encontra-se patente ao público no Centro Comercial Vivavci na Guarda uma
exposição sobre Vilar Maior. Para além de uma mostra de fotografias doslo
principais monumentos e locais de interesse turístico desta antiga Vila
medieval, reúne um conjunto de peças ilustrativas das actividades
agrícolas tradicionalmente aqui desenvolvidas e de outros artefactos
ligados ao mundo rural. Uma iniciativa da Comissão de Festas do Divino Sr.
dos Aflitos 2009, com o apoio do Museu local e de alguns particulares que
cederam as peças. As festas realizam-se ininterruptamente no 1º domingo
de Setembro desde, pelo menos, o Sec. XVIII.

A Comissão de Festas

publicado por julmar às 19:14
link | comentar | ver comentários (3) | favorito
Domingo, 30 de Agosto de 2009

Breve Biografia do Padre Chico - Padre Helder Lopes

(O nosso obrigado ao padre Helder Lopes pelo contributo) 

Faleceu a 23 de Agosto, o Pe. Francisco Vaz, na C.S. Rainha S. Isabel, em Condeixa-a-Nova. Uma enorme multidão, cerca de 40 sacerdotes e o Sr. Bispo D. Manuel Felício, estiveram no funeral realizado a 24 de Agosto, na Igreja Paroquial da Bismula.

O Padre Francisco dos Santos Vaz, mais conhecido por “Padre Chico”, nasceu a 20 de Outubro de 1942. Natural da freguesia de Bismula, concelho do Sabugal, era filho de Albertino dos Santos Vaz e de Maria d’ Ascensão dos Santos Leal, e tinha mais oito irmãos.

Estudou nos Seminários Diocesanos do Fundão entre 1953 e 1959 e da Guarda entre 1959 e 1966, ano em que completou os estudos teológicos. Foi ordenado Sacerdote Diocesano a 24 de Julho de 1966 no Castelo do Sabugal, por D. Policarpo, bispo da Guarda. Viveu 43 anos de sacerdócio, dedicados aos paroquianos, ao ensino e ao jornalismo.

Foi pároco de Aldeia da Ribeira, Vilar Maior, Bismula, Rebolosa, Alfaiates, e actualmente era pároco de Águas Belas. Enquanto pároco de Alfaiates e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Alfaiates, foi o dinamizador da construção do lar da Misericórdia daquela paróquia. Mais recentemente, na Bismula, sua terra natal, foi um dos promotores da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia, e um dos maiores benfeitores para a construção das actuais instalações do Lar Nossa Senhora do Rosário da Misericórdia da Bismula.

Formou-se em Filologia Clássica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa entre 1972 e 1977. Foi professor efectivo do Ensino Secundário em Vilar Formoso, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo e Sabugal. No Sabugal, terra que escolheu para residência, fez parte da Comissão Instaladora da Escola Secundária.

Foi também responsável pelo aparecimento e manutenção, desde 1971, da série de Boletins Paroquiais "Nordeste", de que ainda era seu coordenador e redactor. O jornal chegou a existir em 30 paróquias: Casal de Cinza, Vila Garcia, Marmeleiro, Pousade, Albardo, Jarmelo, Castanheira, Gagos, Vilar Maior, Aldeia da Ribeira, Aldeia da Ponte, Pêra do Moço, Codeceiro, Alvendre, Avelãs de Ambom, Rocamonde, Maçainhas, Corujeira, Velosa, Açores, Vide-Entre-Vinhas, Cortiçô, Salgueirais, Sandomil, S.Gião, Vide, Vale de Estrela, Aldeia do Bispo, Azevo e Bogalhal. A estas paróquias se vieram juntar outras do Alentejo, como Alandroal, Montargil e Mora.

Conforme as paróquias que lhe estiveram confiadas, assim o Boletim “Nordeste”, feito inteiramente por ele, foi tendo várias fases: “NORDESTE – Boletim Paroquial de Vilar Maior e Aldeia da Ribeira”, de Novembro de 1971 a Novembro de 1972. “NORDESTE – Boletim Paroquial de Aldeia da Ribeira”, de Dezembro de 1972 a Dezembro de 1985. “NORDESTE – Boletim Paroquial de Bismula”, de Janeiro de 1986 a Dezembro de 1989. “NORDESTE – Boletim Paroquial de Alfaiates e Rebolosa”, de Maio de 1989 a Fevereiro de 2003. “NORDESTE – Boletim Paroquial de Águas Belas, de Janeiro de 2003 a Junho de 2009. Actualmente ainda existem 11 boletins paroquiais, que levam as notícias das aldeias aos que vivem em terras distantes.

Fruto do seu trabalho jornalístico e literário, publicou também três livros: "Nordetinas e Sabatinas" em 2003; "Ao longo do Caminhar" em 2006; "Pantivária" em 2008.

A sua saúde nos últimos 11 anos foi-se debilitando. Convivia com uma deficiência renal que o obrigava a fazer hemodiálise, três vezes por semana, várias horas por sessão. Em finais de Junho deste ano, foi-lhe diagnosticado um cancro nos intestinos. Acabou por falecer, aos 66 anos de idade, deixando um legado humano, social, espiritual e cultural muito rico.

A 11 de Maio de 2006, numa entrevista dada ao Jornal “A Guarda”, na qual lhe perguntavam como ele se definia, respondeu: “Sou um cidadão, um cristão e um sacerdote. Este tríplice estatuto norteou a minha vida, sendo estas características inseparáveis umas das outras. Daí que tentei investir simultaneamente em todas”.
Quem o conheceu sabe que isto é verdade e dificilmente esquecerá o seu optimismo, a sua alegria e bom humor. Recordá-lo-emos com saudade.

Por: Pe. Hélder Lopes
publicado por julmar às 20:49
link | comentar | favorito

Quem é o simpático casal?

Digam que não é um belo retrato! Talvez do1º quartel do século XX. Uma ajudinha: Pais de duas personagens muito conhecidas na vila. Moradores numa das casas mais típicas. Se olharem bem para ele descobrirão um dos filhos; se olharem bem para ela descobrirão o outro filho.

Quem são? Quem são?

RESPOSTA: O comentador Ribacôa acertou em cheio e com um conhecimento completo. Refiro apenas que o sr José Palos era pessoa letrada - que se reflectiu na educação dos filhos- e foi durante muitos anos o tesoureiro da Santa Casa da Misericórdia.

 

publicado por julmar às 12:09
link | comentar | ver comentários (4) | favorito

Programa da Festa

NOTA; Para visualizar o cartaz,para o tornar legível, clique com o botão direito do rato e  guarde imagem. A seguir poderá ampliar.

publicado por julmar às 08:08
link | comentar | favorito
Sábado, 29 de Agosto de 2009

Requiescat in pace, Maria Conceição Simões

Com 91 anos faleceu Conceição Simões tendo-se realizado hoje o funeral. Aos filhos e demais familiares apresentamos sentidas condolências.

publicado por julmar às 20:36
link | comentar | ver comentários (1) | favorito
Quinta-feira, 27 de Agosto de 2009

Fotos antigas

Vá lá, por esta não estavam à espera. Linda, não é?

Quando? Talvez 1º quartel do séc.XX. As casas ainda serão da memória de alguns. Mas os rostos ... quem são os personagens?

Dão-se alvíssaras por cada personagem identificada.

 

publicado por julmar às 15:56
link | comentar | ver comentários (9) | favorito
Terça-feira, 25 de Agosto de 2009

Pintar Sabugal em Vilar Maior

O Presidente da Junta, António Cunha, enviou-me esta foto. Falou-me, omtem, desta interessante iniciativa: Um grupo de pintores que, escolhendo o tema, retrataram Vilar Maior. Ao que me disse, no próximo ano, os quadros estarão expostos no Museu do Sabugal e que posteriormente poderá comprara.

publicado por julmar às 15:42
link | comentar | ver comentários (2) | favorito
Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009

Pelos caminhos de Vilar Maior e Arrifana do Côa -Carlos Marques

       
 
 Organizado pela Junta de Freguesia, realizou-se no dia 16 do corrente mês de Agosto o já habitual passeio pedestre, no qual participou um grupo de cinquenta e tal pessoas pertencentes a Vilar Maior e a Arrifana do Côa. A concentração dos caminheiros teve lugar por volta das 10 horas no Largo da Praça. Convém desde já esclarecer, que o adiantado da hora de partida ficou a dever-se ao facto de na tarde e noite do dia anterio, ter havido lugar à matança (a que se seguiram umas apetitosas assaduras) do marrano que desde a Páscoa estava a ser cevado pelo José Carlos.
O percurso previamente anunciado iniciou-se com a subida pelos Craveiros em direcção ao castelo, onde foi feita a primeira paragem a fim de se tirarem umas fotos do grupo, bem como para uma breve visita ao monumento.  
Logo após, iniciou-se a descida pelo "quelho" que vai desembocar junto ao que resta da cruz do Enchido, seguindo-se os caminhos das Retortas, Areal e Pisões. Aqui, mais propriamente junto ao local de confluência das duas linhas de água que atravessam os limites de Vilar Maior, ou seja, o rio Cesarão e a Ribeira de Alfaiates, foi feita nova pausa. E dada a existência neste lugar de dois ou três moinhos já desactivados mas ainda em razoável estado de conservação,  não deixaram os  caminheiros com maior sensibilidade para estas coisas, de os apreciar de perto e reviver os tempos em que na Vila vários eram os engenhos desta natureza a funcionarem simultâneamente. Seguidamente, veio a parte mais penosa do percurso, que consistiu na subida da íngreme calçada que vai até a Arrifana e onde quase todos chegaram com os bofes na boca. Porém, a recompensa estava logo ali. É que, sob a batuta do Sr. Manuel Monteiro, tinha sido prepararada farta churrascada, a qual, bem regada com tinto, branco,  cerveja ou sumos, foi devorada no salão de convívio (antiga escola) de Arrifana, num ambiente de salutar confraternização.
Andou-se bem, comeu-se e bebeu-se bem. Tão bem que muitos não quiseram ou não puderam cumprir o último troço do percurso, preferindo ir de carro da Arrifana para a Vila. Ao invés, os mais corajosos, entoando o "Ó Vilar Maior Ó Vila", tomaram a antiga vereda na direcção do Vale da Lapa, tendo-lhes ainda sobrado forças para verem ou reverem o pio da Tapada da Limpa, as sepulturas antropomórficas da Correia e o pombal. Depois, com o tórrido sol das 15 horas a pique, foi o estougar do passo até às Portas, onde de gargantas ressequidas avistaram o bar do Paulo logo à frente. De imediato foi preparada, sevida e bebiba directamente de um  regador de plástico uma rebatedeira (?). E porque tal bebida tanto tinha de boa como de forte, ao primeiro regador seguiram-se mais três ou quatro e os efeitos não se fizeram esperar, constando ter provocado alguns estragos.
 Em suma; Foi um dia bem passado, de salutar convívio e boa disposição, desta vez com a novidade da participação conjunta do povo da Vila e do da sua anexa Arrifana.
Para o ano haverá mais e até me parece que o percurso já estará delineado.
 Carlos Marques

 

publicado por julmar às 20:32
link | comentar | ver comentários (10) | favorito
Domingo, 23 de Agosto de 2009

Requiescat in pace, Padre Francisco Vaz

 foto 

Estive, pela última vez, com o padre Chico faz um ano aquando da inauguração do lar da Bismula. Falou-me do seu estado de saúde e recordámos tempos antigos. Recordá-lo-ei sempre como um homem voluntarioso, optimista e íntegro. Vilar Maior e Aldeia da Ribeira foram as suas primeiras paróquias, logo a seguir à sua ordenação como sacerdote no ano de 1966.

Aos familiares apresento as mais sentidas condolências.

Faço republicação de um post deste blog de 2006.

 

 

Vaz, Francisco Santos (2003) Nordestinas e Sabatinas, Crónicas ficcionadas do quotidiano aldeão, Sabugal, Edição do autor

Padre Francisco:

Foi com satisfação e sem surpresa que recebi de minha mãe, «Nordestinas e Sabatinas», o livro que lhe mandou entregar-me. Sem surpresa porque várias vezes me interrogara por que ainda não havia reunido em livro crónicas dispersas que ao longo dos anos foi produzindo. Com satisfação e com emoção porque me apraz recordar alguém que positivamente fez viagem numa parte importante da minha vida e dela me ensinou sem querer ensinar. Iniciou a sua vida de pároco num tempo, num contexto e num espaço que partilhámos e com sonhos de uma vida boa que não queríamos só para nós. Em tempos difíceis em que as estradas eram de pó no Verão e de lama no Inverno e em que a escuridão das noites longas e escuras de Inverno eram cortadas pelo moderníssimo candeeiro a gás, que contrastava com as humildes candeias de petróleo ou os um pouco menos humildes candeeiros de igual combustível. O seu exíguo escritório era, então, para mim, nas férias que passava na aldeia um pequeno oásis: Para além, da conversa possível entre um adolescente progressivamente descrente na sua vocação sacerdotal e um padre estreante nas lides paroquiais, havia a música em discos de vinil a quarenta e cinco ou trinta e três rotações (lembra-se do Zeca Afonso, do Adriano Correia de Oliveira, do Carlos Paredes - quem nos iria aí incomodar por ouvir essa música?-, do Jacques Brell, do Juan Manuel Serrat entre outros). Havia uma máquina de escrever com a ajuda da qual actualizou todo o registo paroquial e na qual escreveu muitas das crónicas que agora reúne em livro. Havia também os livros. De todos recordo, «Os Canhões de Navarone» a «Trilogia Perfeita» de Francisco Costa e, de um modo particular, «D. Camilo e o seu pequeno mundo». Sem aquela velha televisão alimentada por uma bateria, eu, e quantos conterrâneos como eu, não teria assistido ao mais extraordinário acontecimento do século XX – a chegada do homem à Lua! Tinha havido o Vaticano II, e a Igreja vivia um momento de grande renovação da qual participava entendendo que não pode haver vida espiritual digna sem uma vida material decente. As suas homílias dominicais afirmavam-no das mais variadas formas, e nem sempre a verdade dita era politicamente correcta, como hoje soe dizer-se. Nem sempre a acção e o gesto tinham em conta o amadurecimento do tempo. Mas nós não somos de uma terra morna: quando é frio é frio e quando é calor é calor e com isso nos livramos da maldição evangélica dos que não são carne nem peixe. E ouvi ou li, que eu não era capaz de o inventar, que um homem para ser perfeito tem que ter pelo menos um defeito. Já lá vão para cima de 30/40 anos. Longos anos para as nossas curtas vidas. E no entanto, sentimos hoje que tudo isso teve sentido e que as reclamações, queixas, reivindicações das suas crónicas tiveram cumprimento. Tinham que ter cumprimento mas era preciso gritar que éramos gente e como tal queríamos ser tratados. Queria-lhe dizer também que soube semear, estimular, guiar, fazer crescer. Porque aos mais novos é necessário deixá-los experimentar, dar-lhe oportunidade: - Ó Júlio, faz um artigo para o «Arraiano», sobre a festa. E na verdade, foi a minha experiência na escrita publicada. A mim e a outros foi dizendo que era necessária uma associação. Deitámos mão à obra e a associação nasceu. Se como as árvores crescemos, enraizamos, damos flores e damos frutos, considero que a sua palavra, dita e escrita, é flor e é fruto. Como flor alegra-nos no perfume e na cor do tempo da «aldeia da triste sina», da vida difícil de então, mas de uma vida cheia, de uma vida boa, ainda que não de boa vida; como fruto tomamos-lhe hoje o merecido sabor de ter mudado um pouco a sina de todos os que, como eu, viajámos no mesmo combóio e na mesma carruagem. Júlio Marques

publicado por julmar às 21:39
link | comentar | ver comentários (16) | favorito

Salam Alekom (A paz esteja convosco)

De regresso do mundo árabe de quem herdámos muito (engenhos de elevação e retenção de água - rodas, burras, açudes, culturas agrícolas...), nomeadamente, palavras que ainda hoje usamos com frequência como salamaleques que são cumprimentos ceremoniosos e com vénias.

publicado por julmar às 21:26
link | comentar | favorito

.Memórias de Vilar Maior, minha terra minha gente

.pesquisar

 

.Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2

3
4
5
6
7
8
9

10
11
12
13
15
16

17
18
19
20
21
22
23

24
25
26
27
28
29
30

31


.posts recentes

. Vilar Maior, minha terra ...

. Família Silva Marques

. Emigração, Champigny-sur-...

. Para recordar - Confrater...

. Requiescat, Isabel da Cun...

. Em memória do ti Zé da Cr...

. Requiescat in pace, Fenan...

. Paisagem Zoológica da Vil...

. Gente da Minha terra (192...

. Requiescat in pace, José ...

.arquivos

. Março 2024

. Fevereiro 2024

. Janeiro 2024

. Dezembro 2023

. Novembro 2023

. Outubro 2023

. Setembro 2023

. Junho 2023

. Maio 2023

. Abril 2023

. Março 2023

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Julho 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Maio 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Agosto 2015

. Julho 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Abril 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Agosto 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

.links

.participar

. participe, leia, divulgue, opine

blogs SAPO

.subscrever feeds