Quarta-feira, 29 de Julho de 2015

IV FEIRA DE TALENTOS - O Talento de Joana Nunes

Torre.jpg

Joana Nunes vai estar na IV Feira de Talentos apresentando os magníficos desenhos, nomeadamente aqueles que representam monumentos e lugares da Vila. Será uma oportunidade para todos reconhecerem o seu talento e, talvez, adquirirem um quadro único sobre a sua terra.

publicado por julmar às 07:22
link | comentar | favorito

IV FEIRA DE TALENTOS - Reserve a sua Barraquinha

A Feira de Talentos é uma feira franca no sentido mais lato do termo. Há um mínimo de organização necessária e gostaríamos quem mesmo sem inscrição, formal e obrigatória nos comunicasse a sua participação. Pode não querer ou precisar de uma barraquinha, mas se quiser o melhor é pedir para reservar, dado que há um número limitado.  

publicado por julmar às 07:16
link | comentar | favorito

IV Feira de Talentos - A parábola dos talentos

Na maioria, seguidores do Evangelho, os vilarmaiorenses fazem render muito os seus talentos. Gente laboriosa que, com pouco ou nada, construiu e constrói vidas melhores. A maioria dos vilarmaiorenses partiu para fazer render os seus talentos. A Feira é um tempo de regresso, de gratidão, de reconhecimento e de festa. Com a diferença de que  ninguém nos pedirá contas, ninguém irá ser julgado. Porque aqui não há servos inúteis. Apenas homens livres.

 

«Será também como um homem que, ao partir para fora, chamou os servos e confiou-lhes os seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada qual conforme a sua capacidade; e depois partiu. 
16Aquele que recebeu cinco talentos negociou com eles e ganhou outros cinco. 17Da mesma forma, aquele que recebeu dois ganhou outros dois. 18Mas aquele que apenas recebeu um foi fazer um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19Passado muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e pediu-lhes contas. 20Aquele que tinha recebido cinco talentos aproximou-se e entregou-lhe outros cinco, dizendo: 'Senhor, confiaste-me cinco talentos; aqui estão outros cinco que eu ganhei.' 21O senhor disse-lhe: 'Muito bem, servo bom e fiel, foste fiel em coisas de pouca monta, muito te confiarei. Entra no gozo do teu senhor.'
22Veio, em seguida, o que tinha recebido dois talentos: 'Senhor, disse ele, confiaste-me dois talentos; aqui estão outros dois que eu ganhei.' 23O senhor disse-lhe: 'Muito bem, servo bom e fiel, foste fiel em coisas de pouca monta, muito te confiarei. Entra no gozo do teu senhor.'
24Veio, finalmente, o que tinha recebido um só talento: 'Senhor, disse ele, sempre te conheci como homem duro, que ceifas onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. 25Por isso, com medo, fui esconder o teu talento na terra. Aqui está o que te pertence.' 26O senhor respondeu-lhe: 'Servo mau e preguiçoso! Sabias que eu ceifo onde não semeei e recolho onde não espalhei. 27Pois bem, devias ter levado o meu dinheiro aos banqueiros e, no meu regresso, teria levantado o meu dinheiro com juros.' 28'Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-o ao que tem dez talentos. 29*Porque ao que tem será dado e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30*A esse servo inútil, lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.'»

publicado por julmar às 06:51
link | comentar | favorito
Terça-feira, 28 de Julho de 2015

IV FEIRA DE TALENTOS

cartaz.png

A Feira dos Talentos é um tempo e um espaço onde cada um pode mostrar os seus talentos  expondo, trocando, vendendo. Ou, simplesmente, cirandando por ali, conversando, vendo, comprando, divertindo-se.
Para além das bancas com os saberes e os sabores populares, a feira de Vilar Maior é uma animação, com um concerto musical - Rosa María Folk - que se enquadra no reviver de melodias que acompanhavam as atividades tradicionais. 
Vale a pena ir a Vilar Maior no dia 8 de Agosto para participar numa feira diferente.
A Feira dos Talentos tem como objectivos:
1- Permitir conhecer os talentos dos conterrâneos;
2- Partilhar saberes, técnicas, valores;
3- Divulgar os nossos produtos;
4- Tornar esta Feira um evento anual, afirmando-se progressivamente no contexto do concelho e da região;
5- Alimentar os laços entre os vilarmaiorenses residentes e ausentes;
6- Angariar fundos para a festa;
7- Fomentar o espírito de Participação e Solidariedade;
8- Incentivar o empreendedorismo;
9- Proporcionar reconhecimento aos talentos participantes;
10- Fortalecer os laços intergeracionais;
11- Proporcionar a todos um dia de boa disposição, convívio e diversão;
12 – Criar espírito de pertença entre os povos da nova freguesia.

publicado por julmar às 08:32
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 27 de Julho de 2015

O que a toponímia nos ensina - A terra, a água, o ar e o fogo

Precisando eu de um pouco de barro e colhidas informações junto de quem o aplicou em tempos que já lá vão, disse-me podê-lo encontrar na Carvoeira. Ora, a Carvoeira encontra-se um pouco a sul da Atalaia das Moitas (lugar onde pode ainda encontrar as ruínas de um posto de vigia). Estes dois lugares encontram-se no início do planalto das Moitas, uma das maiores florestas de carvalhos do país, onde se abasteciam os povos limítrofes da lenha que lhes servia, não apenas para a confeção de alimentos e aquecimento, mas para o fabrico de carvão que haviam de servir as fraugas dos ferreiros e as oficinas dos oleiros. Contíguo à Carvoeira havia o Poceirão e o Forno da Telha. Ora bem, pegando neste conjunto de nomes poderemos colocar uma hipótese muito plausível da existência de um forno onde se fabricava a telha, nomeadamente um telhão tosco impregnado de areão como o que cobria a torre de menagem do Castelo e outras construções antigas. Com efeito, para o fabrico cerâmico que referimos era necessária a cozedura em forno - Forno da Telha - a lenha ou carvão para o mesmo  - Carvoeira - e, naturalmente, para amassar o barro era necessária a água que seria fornecida por um poço, uma poça ou um Poceirão. O saber dos homens usando a terra barrenta, a água e o fogo construíam um artefato importante para proteção da inclemência do tempo no seu excesso de ar frio e ar quente. 

Mais do que deitar o barro à parede, esta parece-me uma hipótese fundamentada..

publicado por julmar às 19:06
link | comentar | favorito
Domingo, 26 de Julho de 2015

IV FEIRA DE TALENTOS - Concerto musical

 

concerto.png

 Antes do surto emigratório dos anos todos viviam o cuidar da terra e do vivo e os campos estavam cheios dos sons dos cocalhos dos gados, do murmúrio das águas das noras, das vozes de animais e pessoas, dos barulhos dos instrumentos agrícolas. Por vezes, erguia-se a voz solitária de uma rapariga ou côro de um rancho dos ceifadores.

É um pouco de tudo isso que nos traz o talento da voz de Rosa María Folk  num concerto que se enquadra nos objetivos da Feira de Talentos de Vilar Maior.

Pode ver um pouco como será:

https://www.youtube.com/watch?v=5-8aIxS_GbY

 

publicado por julmar às 11:10
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 24 de Julho de 2015

Festa de São Tiago na Arrifana do Côa

S. Tiago da Arrifana.jpg

 

Gentes das Batocas, de Aldeia da Ribeira, do Escabralhado, da Vila, do Carvalhal e de Badamalos, vamos todos ao São Tiago da Arrifana! 

publicado por julmar às 21:22
link | comentar | favorito

Cartaz da IV Feira de Talentos

cartaz.png

 

Agora sim, o cartaz definitivo da IV Feira de Talentos de Vilar Maior.  

No mesmo dia teremos um interessantíssimo concerto de música Folk das vizinhas províncias espanholas de Leão e Castela, regiões para onde migravam muitos raianos para trabalhos sazonais como as ceifas e as tosquias. 

concerto.png

 

publicado por julmar às 20:58
link | comentar | favorito
Terça-feira, 21 de Julho de 2015

Requiescat in pace, Fernando "Requinta"

fernando Requinta.jpg

                                  (Fotografia retirada da página do Facebook Gentes de Loriga, publicada por  Maria Dulce Pereira Pinto)

Fernando Alves Pereira, nascido em 10 de Agosto de 1937, em Loriga, faleceu no passado dia 21 de Julho. Requinta, o instrumento que tocava na banda de Loriga, acrescentou-se-lhe ao nome de batismo, de uma forma natural. De uma forma natural e espontânea brotava o jovial sorriso na cara, o toque do instrumento, a relação social com todos, como se a vida fosse uma festa contínua. Recordo-o pela casa dos meus pais no dia da festa do Senhor dos Aflitos, de quem era fervoroso devoto, para por lá pernoitar e  jantar e, hesitante entre o arroz doce da minha mãe e o melão casca de carvalho de meu pai, acabava por comer um e outro. O Fernando era um homem especial, aristocrata, com um sentido estético manifestado na música e na poesia. Não era apenas o homem da requinta, mas de requinte também. 

Aqui lhe faço homenagem com a republicação de um poema que me enviou em Agosto de 2010:

Carta de um emigrante ao Senhor dos Aflitos de Vilar Maior

I

Desculpa Senhor dos Aflitos

Este ano não posso ir ver-te

Mas as saudades que sinto

E sabes bem que não minto

Me levaram a escrever-te

 

                   II 

Festejarei a tua festa

Em casa junto dos meus

Mas o meu sangue irá gelar

Quando o relógio marcar

A hora do teu Adeus

 

                   III 

Nessa hora de saudade

Algumas lágrimas irei verter

Lembrarei os meus queridos pais

E também todos os demais

Que já estão em teu poder

 

                   IV 

Para o ano não vou faltar

Se Tu assim o quiseres

O teu hino hei-de cantar

E o teu andor transportar

Se boa saúde me deres

 

                   V

Uma vez mais me desculpa Divino Senhor

Talvez te tenha maçado

Mas falando assim contigo

E sendo Tu o doce Amigo

Fico mais aliviado

 

                   VI

Não te vou dizer Adeus

Já que estás sempre ao meu lado

Mas digo-te muito baixinho

E sabes com que carinho

Por tudo Senhor obrigado

 

                                                                                  

publicado por julmar às 22:54
link | comentar | ver comentários (1) | favorito
Sexta-feira, 17 de Julho de 2015

A Família Rasteiro

Do que pesquisei o antropónimo Rasteiro terá tido origem por terras da Vila ou da Arrifana. Procurei-os em listas telefónicas antigas e na Internet em listagens várias. Nem rasto aparece. Mesmo em documentos da Vila, como seja, as Mesas da Misericórdia  ou bens de alma e, mais uma vez, não aparece. Nos registos de batismo  o mais antigo que temos é de um tal João, filho de José Rasteiro, casado com Maria Amélia Passareira, do ano 1913

O nome, não se encontra fora de Vilar Maior e terras confinantes – Arrifana, Aldeia da Ribeira, Batocas – e os que encontrarmos por outras paragens, nomeadamente em França, são descendentes dos Rasteiros daqui. Este, é assim um nome que aqui se criou.

Se todos os nomes têm um significado, este leva-nos, num primeiro momento, a tudo o que anda rente ao chão, àquilo que se arrasta ou que anda de rastos, ao que é rastejante ou rastejador. Poderia ser por serem de baixa estatura? Podera, mas, em termos físicos, a estatura da família Rasteiro está provavelmente, na média das outras famílias. Também poderia haver um antepassado especialmente pequeno, que por alcunha se transmitisse aos descendentes. A origem poderá ser outra, bem mais plausível, se tivermos em conta o perfil psicológico. Rasteiro pode ser aquele que segue, identifica ou, até, o que produz ou (não) deixa rasto o que se traduz numa capacidade notável de sobrevivência e de êxito na vida. O perfil psicológico contraria o primeiro sentido que nos atira para a submissão, a obediência, o servilismo, a humildade mesmo. Os Rasteiros(as)têm um carácter guerreiro, são afirmativos, independentes, desafiadores, destemidos, altivos, confiantes, com elevada auto-estima que no excesso, os pode levar a uma auto-imagem de superioridade, tão evidenciada no ti Manel Rasteiro: “Atão, caratel, atão no vendes que não há vacas com mais força cas minhas, home!”  Estas características levam à criação de uma imagem de animosidade e conflito que mais os conduz à afirmação das mesmas. O sentido de oportunidade e de risco leva-os a dedicarem-se a negócios e a serem os primeiros a emigrarem. A ocupação dominante era a agricultura e a pastorícia, raramente artesãos,  lavradores  mais que jornaleiros que lhes tiraria a independência. Em casos de excepção, dedicaram-se a estudos para além do ensino básico. O humor está longe de ser um traço dominante como não perdem tempo com o jogo. A vida é levada a sério. Tornou-se, no século XX, uma das mais extensas famílias da Vila cruzando-se com as famílias: Cruz, Cerdeira, Costa, Lourenço, Sacadura, Carreira, Silva, Martins, Cunha, Proença, Costa, Fernandes, Passareira, Alves, Santos, Dias, Gonçalves, Bárbara, Gil, Duarte, Louro. Certamente, ainda outras de que não tenho conhecimento. Aos da minha geração ficam-nos na memória a ti Filomena Rasteira (mãe do António, do Zé e do Manel), o ti António Rasteiro, da Arrifana (pai do Chico), o ti Manel Rasteiro, o ti Júlio, a ti Maria, a ti Matilde, o ti Zé, que na generalidade, cumpriram generosamente, o mandamento bíblico: "Crescei e multiplicai-vos", de onde se segue haver uma profícua descendência que, dado o fenómeno da globalização, deixou de estar confinada à Vila, mas que aí regressam quando podem. 

publicado por julmar às 19:36
link | comentar | ver comentários (12) | favorito

.Memórias de Vilar Maior, minha terra minha gente

.pesquisar

 

.Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2

3
4
5
6
7
8
9

10
11
12
13
15
16

17
18
19
20
21
22
23

24
25
26
27
28
29
30

31


.posts recentes

. Vilar Maior, minha terra ...

. Família Silva Marques

. Emigração, Champigny-sur-...

. Para recordar - Confrater...

. Requiescat, Isabel da Cun...

. Em memória do ti Zé da Cr...

. Requiescat in pace, Fenan...

. Paisagem Zoológica da Vil...

. Gente da Minha terra (192...

. Requiescat in pace, José ...

.arquivos

. Março 2024

. Fevereiro 2024

. Janeiro 2024

. Dezembro 2023

. Novembro 2023

. Outubro 2023

. Setembro 2023

. Junho 2023

. Maio 2023

. Abril 2023

. Março 2023

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Julho 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Maio 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Agosto 2015

. Julho 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Abril 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Agosto 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

.links

.participar

. participe, leia, divulgue, opine

blogs SAPO

.subscrever feeds