Quando já não sabemos como dizer, sobra-nos a poesia
Já não verá o sol matinal
levantar-se sobre os Vales
e a deitar-se atrás do Castelo,
diariamente;
o Cesarão crescer e andar nas hortas,
no próximo Inverno,
a Primaveril explosão das maias
no Arsaio.
Decidiu partir,
apagar
a luz firme dos olhos
lentamente,
desatar os braços por dentro,
sentir a volúpia da ave,
e subir na imensidão de azul de céu,
bem acima da Fraga,
do Poço da Andorinha,
e do casario.
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