A palha que os dejectos do burro e demais vivo da casa curtiram durante o Inverno vai agora para o campo onde fertilizará vegetais que produzirão o alimento que enfezado de de novo curtirá palha que o burro carregará de novo.. . num ciclo infindo.
À parte isso, quantos estranhos/familiares elementos constituem este quadro! Quanta história, quanto passado presente!
De olivia dias a 8 de Maio de 2009 às 12:45
Cunque já se vê... dizia a madrinha Assunção.
São tantas as saudades que ainda me matam.
A ida ao Castelo para uma merenda, a ida ao rio apanhar peixes... levar a janta aos ceifeiros, os bailes no terraço.
Não são saudades da idade jovem desses tempos, são saudades da alegria com que tudo era feito. E dizia o Zé "esta menina não teve culpa nenhuma"...
Para os que passavam férias na Vila, nos anos 60, sabem do que estou a falar. [
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Cunque já se vê... dizia a madrinha Assunção. <BR>São tantas as saudades que ainda me matam. <BR>A ida ao Castelo para uma merenda, a ida ao rio apanhar peixes... levar a janta aos ceifeiros, os bailes no terraço. <BR>Não são saudades da idade jovem desses tempos, são saudades da alegria com que tudo era feito. E dizia o Zé "esta menina não teve culpa nenhuma"... <BR>Para os que passavam férias na Vila, nos anos 60, sabem do que estou a falar. <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Livita</A> <BR>
De Rbacôa a 8 de Maio de 2009 às 17:52
Alegra-me sabê-la por cá. Finalmente um ar da sua graça, que se espera seja o início de uma profícua participação no blog dos vilarmaiorenses e não só. O comentário não saiu escorreito? Pois não! Acontece a qualquer um. Neste caso, tenho quase a certeza que o facto não tem a ver com qualquer eventual copito de jeropiga bebido à hora de almoço.
Os meus cumprimentos.
De "O Vila" a 14 de Maio de 2009 às 18:53
Só na data de hoje estou a dar conta deste comentário. Muitas vezes me tinha lembrado desta pessoa e do seu alheamento em meter a colherada. Vem muito a tempo e é daquelas que também sabe ter saudades( de que maneira, verdade?) dos velhos tempos em que assim que as férias chegavam, era vê-la deixar para trás a Guarda e rumar até casa da senhora Isabelinha Silva na vila.
Era mais uma irmã minha (a juntar ao rancho já numeroso!!!!).
Um abraço.
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