De "O Vila" a 29 de Junho de 2009 às 23:49
Pena não terem mostrado, ainda que de relance, o pelourinho, a ponte e a capela de S. Sebastião (para não falar das anigas fontes de "chafurdo)!!.
De Bárbara Cardoso a 30 de Junho de 2009 às 19:28
Boa tarde,
Concordo com o comentário do Vila.
E em relação ao vídeo do Sr. Presidente tenho pena que não tenha referido também que o Castelo de Vilar Maior é Classificado como Imóvel de Interesse Público – D.L . nº 2/96 de 6/3/1996 e o Pelourinho de Vilar Maior (Classificado como Imóvel de Interesse Público – D.L . nº 23122 de 11/10/1933).
Assim, aproveito a deixa para referir que apesar das suas classificações, a gaiola do nosso pelourinho está aparentemente em risco, pois os seus colunelos já não aparentam capacidade para a sustentar por muito mais tempo.
Quanto ao Castelo, desloquei-me lá com turistas hospedados na Casa Villar Mayor e fiquei muito preocupada, pois levávamos várias crianças e verifiquei que se eu não soubesse que o poço existia, ninguém tinha dado por ele.
Além de esteticamente não estar de acordo com a classificação do nosso Castelo, trata-se de uma questão de segurança dos nossos visitantes.
De facto não sei quem devem ser as entidades envolvidas na resolução desta questões, mas parece-me que é urgente que sejam resolvidas.
E...já agora também tive pena que não tivessem mostrado o nosso TER - "Casa Villar Mayor ".
Cumprimentos para todos.
Bárbara Cardoso
De O Cautelas a 30 de Junho de 2009 às 22:43
Pois é, mas todos sabemos que nos dias que correm a publicidade custa os olhos da cara. Também sabemos que em termos quantitativos Vilar Maior possui um património histórico impar, adentro do concelho a que pertence, este incluído. Por isso, divulgá-lo todo e ao pormenor, poderia causar engulhos a outrem. Logo, como diz o sábio povo, cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
De "O Vila" a 30 de Junho de 2009 às 23:52
Em meu entender, e isto não passa de uma mera opinião pessoal, porque não aproveitar este cantinho para mostrar as casas de agro-turismo, ilustrando com fotos o exterior e o interior das mesmas??- Se há muitas pessoas que as conhecem, eu não conheço e talvez não seja o único!. Quando vamos de férias, nem que seja para a conchinchina , temos interesse em ver o interior dos quartos e demais divisões para uma avaliação em relação ao dinheiro que vamos investir, para esse fim. Se há coisas que podemos fazer pela nossa terra, de que estamos à espera??.
Será que não esteja a ver o problema dentro de toda a sua dimensão?? - se não, aceito e agradeço as criticas que achem por bem.
Uma boa noite.
De Bárbara Cardoso a 1 de Julho de 2009 às 23:38
Boa noite,
Caso o Professor Júlio Marques queira publicar fotos, é com todo o gosto que lhas envio.
De qualquer forma fica desde já convidado a visitar a casa na sua próxima ida a Vilar Maior.
Estamos sempre disponíveis para a mostrar, apenas condicionada à ocupação.
Aproveito o espaço para informar que estamos a construir um site, cuja página de rosto já dá para ter uma ideia: http :/ www.turispedros.pt /
Já agora, se quiserem divulgar, é uma forma de trazermos mais pessoas à nossa terra. Julgo que este investimento também é uma forma contribuir para o desenvolvimento da nossa terra...mas isto é a minha modesta opinião.... [
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Boa noite, <BR><BR>Caso o Professor Júlio Marques queira publicar fotos, é com todo o gosto que lhas envio. <BR>De qualquer forma fica desde já convidado a visitar a casa na sua próxima ida a Vilar Maior. <BR>Estamos sempre disponíveis para a mostrar, apenas condicionada à ocupação. <BR>Aproveito o espaço para informar que estamos a construir um site, cuja página de rosto já dá para ter uma ideia: http :/ www.turispedros.pt / <BR>Já agora, se quiserem divulgar, é uma forma de trazermos mais pessoas à nossa terra. Julgo que este investimento também é uma forma contribuir para o desenvolvimento da nossa terra...mas isto é a minha modesta opinião.... <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Cpts</A> . <BR>Bárbara Cardoso <BR>
De Bárbara Cardoso a 1 de Julho de 2009 às 23:39
Não sei o que se passou, mas este comentário ficou todo desformatado, mas julgo que se percebe a mensagem
Pelo menos alguém aproveitou as cinergias que a terra pode oferecer... Muito sucesso para o negócio, é o que desejo com muita sinceridade!
De "O Vila" a 30 de Junho de 2009 às 23:31
Não me querendo alongar muito, queria falar na realidade que existe em relação ao poço existente dentro das muralhas do nosso castelo; não sendo homem de leis e não tendo conhecimento muito alargado sobre as mesmas, creio que existe legislação para a obrigatoriedade de vedar os poços, seja qual fôr a sua localização; muito mais necessária num local bastante frequentado. Não vá acontecer que, enquanto os pais olham para a vetusta torre de menagem, um filho caia no poço; depois ficam-se a carpir desgostos que seriam fáceis de evitar. Não será assim uma despesa que, quem de direito, não possa suportar. Coisas há "proibitivas" de fazer, mas isto!!!!:::
De Júlio Marques a 3 de Julho de 2009 às 09:14
Eng. Bárbara Cardoso terei todo gosto em divulgar aqui a «Casa Villar Mayor». Mande as fotografias.
Esta disponibilidade é extensiva a tdoos os vilarmaiorenses para assuntos relativos a Vilar Maior.
Mais se afirma que o serviço é inteiramente gratuito.
Já tive o prazer visitar a »casa Villar Mayor» que considero em termos de arquitectura, espaços e decoração muito bem conseguida e com muito bom gosto. Parabens.
De Bárbara Cardoso a 3 de Julho de 2009 às 11:14
Olá,
Muito obrigado pela disponibilidade.
Vou aproveitar e enviar algumas.
Obrigado pelo elogio.
Cumprimentos,
Bárbara Cardoso
De António Cuna a 30 de Junho de 2009 às 23:48
Apenas para dizer que nem tudo lembra. Surgiu a oportunidade de falar sobre Vilar Maior, foi tudo feito de improviso porque ou era naquele momento ou poderia não haver outra oportunidade de o fazer porque fui contactado pela Direcção do 5 quinas de forma inesperada e não havia tempo a perder. Quanto ao Castelo assim como ao Pelourinho e á ponte, aproveito a oportunidade para relembrar que são monumentos classificados e como tal só o departamento, que agora nem sei identificar o nome, ou seja o antigo IPAR é que determina as obras que podem e devem ser feitas. Já agora que a Bárbara Cardoso parece tudo saber, aproveito para sugerir que desenvolva os seus conhecimentos e os coloque em "campo" ao serviço de Vilar Maior e todos nós agradecemos.
Saudações amigas
António Bárbara Cunha
De Anónimo a 30 de Junho de 2009 às 23:52
Correcção do nome onde lê Cuna deve ler Cunha
De Bárbara Cardoso a 1 de Julho de 2009 às 11:55
Boa tarde,
Tenho pena que tenha entendido a questão como uma crítica pessoal.
Apenas andava a algum tempo para lançar aqui a discussão sobre o assunto que me parece ser importante para a nossa terra e aproveitei a deixa, como disse no meu post .
Se soubesse tudo não lançava a questão para os que mais sabem ajudem a resolvê-la.
E julgo que a critica sobre colocar os meus conhecimentos em campo, em favor de Vilar Maior também seria mais bem direccionada a outros.
Não me parece que nada tenha feito pela terra...há muitas formas de ajudar a terra e que nem sequer precisam de ser divulgadas...ou será que no seu entendimento só quem ocupa cargos públicos é que trabalha pela terra?
Cumprimentos,
Bárbara Cardoso
De "O Vila" a 1 de Julho de 2009 às 14:37
Acho a explicação da primeira parte do comentário correcta. Na verdade quando apanhados de surpresa e convidados a falar sobre determinados assuntos, sem termos uma cábula à mão, "passam-nos" coisas que por vezes são de primordial importância.
Outrossim já não compreendo quando o Tó diz não conhecer o nome do antigo IPAR , dado o lugar público que ocupas e, tendo nós monumentos que a esse organismo pertencem, devias saber uma vez que até deviam fazer parte da habitual correspondência dirigida a essas instituições (haverá certamente muito a esclarecer com as mesmas e pedidos a formular!!!).
De "O VILA) a 1 de Julho de 2009 às 14:41
As minhas desculpas pelo facto do comentário não ocupar o devido lugar, como era meu desejo.
De Bárbara Cardoso a 8 de Julho de 2009 às 19:23
Olá,
O IPAR agora é denominado Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, IP IGESPAR ), criado pelo Decreto-Lei n.º 96/2007, de 29 de Março.
Aproveitei para consultar este instituto via e-mail, sobre a responsabilidade de manutenção dos imóveis de interesse público, nomeadamente do Castelo e acedi às várias fichas técnicas dos monumentos de Vilar Maior, pela internet. O proprietário é o Estado, mas a afectação é feita à Câmara Municipal do Sabugal.
Assim, e apesar de ainda não ter resposta do IGESPAR , parece-me evidente que a responsabilidade de zelar pelo monumento é da Câmara Municipal do Sabugal, pelo que julgo que a Junta de Freguesia de Vilar Maior deve exercer pressão sobre a mesma.
Acho que mais uma vez dei a minha contribuição em prol da nossa terra.
Não quero louros, mas também não preciso que me apontem como sendo das que fazem parte do grupo dos que nada fazem...
Sr. Presidente, como já lhe disse pessoalmente, estas palavras não têm nada de pessoal, mas sim de preocupação com a terra onde gostaria de viver tranquilamente um dia mais tarde.
Cumprimentos para todos.
Bárbara Cardoso
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