
Vá lá, por esta não estavam à espera. Linda, não é?
Quando? Talvez 1º quartel do séc.XX. As casas ainda serão da memória de alguns. Mas os rostos ... quem são os personagens?
Dão-se alvíssaras por cada personagem identificada.
De PRIMA a 27 de Agosto de 2009 às 17:18
Ao meio D. Mariazinha (com a carteira). Do lado esquerdo a Beatrizinha.
De AINDA EU a 27 de Agosto de 2009 às 17:25
A terceira pessoa do lado direito da fotografia parece-me a professora Delfina.
De O Cota a 27 de Agosto de 2009 às 22:43
Algo aqui não bate certo. Se a fotografia for do 1º. quartel do século XX (1900/10925). A profª Maria Delfina ainda não era nascida. Das casas lembro-me perfeitamente. A primeira à esquerda pertencia à Srª Marquinha Esperança. A varanda de alpendre servia de abrigo à garotada nos dias de chuva. Quanto aos fotografados, mais por intuição que outra coisa, direi que: O indivíduo calvo, à esquerda parece-me o sr . Joaquim Ribeiro; Mais à direita, o mais alto (só se vê a cabeça) poderá ser Álvaro Simões; A seguir a senhora de vestido com barra branca poderá ser a Fifina Pinheiro, depois João Bárbara, Marquinha Bárbara e Beatrizinha Pinheiro. Por fim, o último cavalheiro à direita parece-me o sr . Carlos Freire. Espero ter identificado alguem.
De "O Vila" a 28 de Agosto de 2009 às 15:33
Como é curta a nossa memória!; à primeira vista parecia-me uma foto tirada na praça com a 1ª casa à esquerda, parecendo-me a da tia Isabel do Alípio (nunca a conheci assim na verdade!!).
Posto que estou esclarecido sobre o local, devo dizer que a 1ª vez que ouvi música sem ser tirada de um realejo, armónio ou concertina, foi nessa varanda e o som provinha de uma grafonola (ou gramofone??-já não me lembra de que gerinconça se tratava!!!) e pertencia à família dos Esperanças em tempo de férias.
Quanto ao pessoal não consigo identificar vivalma!!!.
Em relação à hipótese da foto do sr. Joaquim Ribeiro, tenho as minhas dúvidas uma vez que eu já o conheci e nesta altura o cabelo já teria tido tempo de lhe ter crescido outra vez (as minhas desculpas pela discordancia).
De Jarmeleiro a 29 de Agosto de 2009 às 16:18
Tamem eu, à primeira vista, fiquei embaralhado, princepalmente devido aquele pequeno telheiro sobre a varanda da casa da ti Patrocínia Magalhães e hoje pertença da filha, Maria Delfina. Mas não. Logo arreparei que a empena da última casa à dreita era a da ti Zabel do Alípio, a anterior era a chamada Botica, na altura acho que pertencia ao ti Zé da Cruz (o home da Ti Zabel Afonsa ) e hoje pertence ao neto Zé Mergildo . Antes dessa, está a casa que foi da Senhora Vangelina . E acho que era dessa que saia o tal som da grafinola . Paresque ainda lá estou a ver as pessoas assentadas. A senhora Marquinhas do Ti Joquim Ribeiro, a Senhora Vangelina , a filha D. Maria e escalhar o filho Zé Osório. Tudo gente fina nessa época. Aquele correr de casas era uma coisa linda de se ver. E ajuntando-lhe a do Zé Piqueno antes das obras, tanho cá pra mim, que o peloirinho devia-se sentir munto importante e bem acompanhado. hoje estão lá a da ti Mouca e a do ti António Lucrécio. Até quando? não sei, mas que seja por muitos anos..
De "O Vila" a 31 de Agosto de 2009 às 14:31
A dita música era presenciada por mim, ao vivo e bem junto do aparelho: ora o acesso da garotada à casa da srª Evangelina não era acessivel a estas idades e por isso continuo a dizer que seria na varanda dos Esperanças.
De AVÔ a 29 de Agosto de 2009 às 15:27
Fraco será o meu contributo. Mas a haver por ali as pessoas que foram referidas, não deve faltar por ali o Fausto do Sr. Professor Pinheiro. Será o primeiro da esquerda?
Deve haver aqui um lapso temporal...
Façam bem as contas e verão que a fotografia só pode ser do segundo quartel do século XX e não do primeiro...
De António a 16 de Dezembro de 2019 às 00:41
Peço desculpa por me intrometer, mas com vejo identificadas algumas pessoas que eram (são) da minha família terei que por em dúvida se estarão bem identificadas e (ou) o espaço temporal estará errado!
A minha mãe era a filha mais velha do meu avô António Esteves Pinheiro e nasceu em 1919 e portanto se a foto fosse até 1925 teria 6 anos! A minha tia Fifina (a mais nova) não teria ainda nascido e o meu tio Fausto, ao que julgo saber, partiu cedo de Vilar Maior e acho que poucas vezes lá terá voltado.
A minha prima Maria Delfina nem projecto deveria ainda ser!
No entanto, com alguma boa vontade dada a pouca qualidade da fotografia e situando-a no 2º quarto do século, poderia achar que a minha mãe (Alexandrina) poderá ser a 3ª adulta a partir da esquerda e a tia Beatriz (ou a tia Aidinha) estaria com sombrinha no braço.
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