Por vezes, sim por vezes enviam-nos coisas bem interessantes
http://museu.rtp.pt/#/pt/programas_tv
De
João Gata a 25 de Setembro de 2009 às 17:21
Olá, boa tarde.
Cheguei aqui porque pesquisei Vilar Maior, terra do meu pai e que não visito desde tenra idade. Percebi também que o António Gata só pode ser meu familiar e gostaria de contactar com ele.
Quero revisitar a aldeia, onde vivi alguns Verões com a família que estava deslocada em Lisboa. Tinhamos algumas casas à frente do Pelourinho.
Para o ano deverei partir para outro continente e não sei se regressarei, portanto é com algum encantamento que decidi revisitar as minhas raízes.
Um forte abraço e obrigado pela divulgação e por este blog.
João Esperança Gata
De Tiz a 25 de Setembro de 2009 às 21:06
Nem sabes do que te estas a perder !!!
mas chegas-te ao sitio certo. Agora podes dizer que estas em casa !,Um abraço
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 10:53
Muito obrigado. Tenho estado a ler muita coisa e inclusivé encontrei alguns videos no youtube. Há muita informação sobre a aldeia. Mas não sei se já se pode pernoitar nela ou ter que ir dormir a Sabugal.
De Bárbara Cardoso a 26 de Setembro de 2009 às 16:51
Olá,
Pode por exemplo dormir na Casa Villar Mayor , Turismo em Espaço Rural. Pode espreitar a página em construção, que tem algumas fotos, www.turispedros.pt , ou ir ao portal serra da estrela, www.portalserradaestrela.com
Pelo nome e como diz que teve casas em frente ao Pelourinho, presumo que tenha sido dono de algumas que agora pertencem a este empreendimento.
Cumprimentos,
Bárbara Cardoso
De
João Gata a 26 de Setembro de 2009 às 17:32
A casa do meu tio Manuel era uma... se não estou em erro, mesmo defronte ao Pelourinho, de dois andares com um celeiro no piso térreo e uma grande varanda no 1º andar. Acho que estava pintada de vermelho, mas conto apenas com memórias já com uns 38/40 anos.
A casa do meu tio Quim ficava à esquerda desta (para quem vê de frente) e a do meu pai à esquerda dessa, sendo azul ou cinzenta com uma garagem de esquina do piso térreo (em que se guardava também a lenha, etc).
Lembro-me de coisas avulsas como se fosse hoje. Subir a grande ladeira que levava a casa de três irmãs (que depois vieram trabalhar para os meus tios referidos e meu pai), de nome Ana Maria, Leonor e... e... Filó.
Lembro-me também de familiares que por lá ficaram, do Padre que era amigo do meu pai e que vivia numa casa grande no caminho para o riacho.
Coisas assim.
Desculpem a "seca" que estou a dar mas à medida que escrevo relembro inúmeras coisas.
Todos esses irmãos (António, Manuel, Quim e José já faleceram). Ficámos nós.
De Leonor Cunha a 26 de Setembro de 2009 às 22:28
Olá Toninho!
Foi com bastante satisfação que li estas notícias. Vivi muitos anos em Lisboa mas actualmente resido em Vilar Maior e gostaria de te ver por cá.
Telefona para 271 647 672
Leonor Cunha
De Anónimo a 28 de Setembro de 2009 às 14:20
Vem um pouco em desalinho este comentário, mas foi de propósito para não quebrar a sequencia do comentário de Leonor. Agora senhor João Gata, chamar riacho ao nosso rio Cesarão !!!!!.....homessa!!é verdade que água de inverno tem em demasia e no verão quase nem gota, mas é o rio que é nosso e é o que temos; riachos são os dos lameiros por altura da primavera.
Espero que não leve isto á letra, é só para reinar um bocadinho!.
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