De Anónimo a 8 de Janeiro de 2010 às 23:39
Olá Vilarmaiorenses e famílias,
hoje ao fim de quase três mêses voltei a este site, o qual me encheu de suadades e ao mesmo tempo de alegria por sentir que podemos estar longe em quilómetros mas sim pertos nos corações ao recordar-mos fotos, histórias, paisagens.
A todos um Ano Novo 2010 cheio de SAUDE e PAZ e ao D. Julio Marques quero deixar os meus Parabéns de aniversário.
Sãozinha
De Ribacôa a 9 de Janeiro de 2010 às 01:03
Bela fotografia esta resultante da harmonia de toda a envolvência. O azul do céu reflectido nas águas límpidas do vetusto Côa; O verde vivo dos amieiros contrastando com o verde cinza dos sallgueirais, tudo rendido à imponente Ponte de Sequeiros, afagada pelas enormes penedias granítas que a circundam e embalam em sono profundo do qual parece nunca mais despertar. Talvez um dia... Talvez quando os cascos dos cavalos das legiões romanas ecoarem sobre o seu tabuleiro. Entretanto, vai-se deliciando com o cheirinho das sardinhadas que nos piqueniques de Verão têm lugar a seus pés.
De Canivete a 9 de Janeiro de 2010 às 23:46
E que sardinhadas!!!. Antes de mais tinha-se de ir á lenha, por vezes já um pouco mais longe porque na zona circunvizinha já estava bem rebuscada por outros utentes daquele sítios que frequentavam com os mesmos fins.
Brasas feitas toca a colocar as ditas nas grelhas, enquanto a uns metros já as batatas, com casca, ferviam num caldeiro colocado em duas pedras com o lume no centro destas. As saladas também já tinham sido feitas e os pimentos assados na brasa estavam descascados e juntavam-se aquelas para acompanhar.
Batatas e saladas eram comidas com garfo e no caso das ditas cujas, eram comidas á mão. Acompanhavam-se com uma pingoleta da boa e no final, depois de estômagos bem aconchegados havia que dar lugar a cantigas à desgarrada e o imprescindível bailarico, acompanhado por melódica de beiços que alguém com mestria fazia vibrar e sair de lá modinhas que puxavam para dar ao pé. Desta maneira as sardinhas digeriam bem e não causavam incómodos gástricos. Após a digestão havia que enfiar uns calções e ala até lá abaixo á água para um banho retemperador que refrescava ideias e corpos.
Terminava-se assim um dia em que os laços da união ficavam mais fortalecidos e o espirito ficava mais liberto para guardar as memórias destes acontecimentos que perduram na memória para toda a vida.
De Júlio Marques a 9 de Janeiro de 2010 às 14:49
Bem vinda e muito obrigado.
De TIZ a 10 de Janeiro de 2010 às 01:40
olá Saozinha ,
bem vinda ,tudo de bom para vos e feliz ano 2010.
De Anónimo a 10 de Janeiro de 2010 às 17:05
Thanks.
tenho que voltar um pouca à normalidade.... com a tua ajuda amiga.
Beijinhos
De Anónimo a 10 de Janeiro de 2010 às 17:06
Desculpem nao queria ser anónima, nao gosto nada.
O comentário acima fui eu,
Saozinha
De manel fonseca a 10 de Janeiro de 2010 às 19:08
seja bem vinda saozinha se é a que eu estou a pensar realmente pensei que já te tinhas perdido mas afinal a tua bússola aínda funciona bjos pra voces e um feliz 2010, Tiz pra ti tambem uma beijasssssa grande e um bom ano pra todos vós. para terminar é só para vos dizer que a guarda também está vestida de branco.
De TIZ a 11 de Janeiro de 2010 às 02:41
Olá Manel , tudo bem ?
Feliz ano novo também para vos .Um abraço a todos .
De TIZ a 11 de Janeiro de 2010 às 02:36
Força AMIGA , sabes que estou aqui para o que precisares . Estamos em contacto, um beijo.
De
Castela a 22 de Janeiro de 2010 às 00:37
Caro Júlio
Com sei que é conhecedor profundo do Concelho do Sabugal gostava que desse o seu parecer sobre a lista escolhida dos Locais Notáveis do Sabugal, no nosso novo site (se desejar pode utilizar a nossa caixa de comentários).
A ponte de Sequeiros está lá.
Votos de saúde, troquinhos nos bolsos e afectos.
Continua assim
Castela
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