No tempo em que o povo sabia poesia, cantava cantigas e bailava nos largos da aldeia.
Destas pessoas, poucas masi restam que a ti Olinda, que entre muitas outras me confiou esta. Fez 100 anos neste mês de Setembro e continua sã de corpo e sã de espírito.
Ao romper da bela aurora
Sai o pastor da cabana
A gritar em altas vozes
Muito padece quem ama
Muito padece quem ama
Mas muito mais quem namora
Mais padece quem não vê
Os seus amores a toda a hora
Na serra é que se encerra
Os segredos do amor
O leite é branco pr’a gente
Só é negro pr’ao pastor
Ó minha pombinha branca
Quando há-de ser a hora
Que eu te veja dar o salto
Do teu pombal para fora
Da tua casa para fora
Da minha para dentro
Para podermos combinar
O dia do nosso casamento
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