(foto de Manuel Fonseca)
Todos estaremos de acordo quanto à primeira maravilha?
De Vila a 20 de Outubro de 2010 às 10:56
Sem dúvida alguma que é o ex-libris de Vilar Maior.
De Vila a 20 de Outubro de 2010 às 11:02
Visto deste ângulo, dá-nos a ideia que a torre de menagem é a cabeça de um Vilarmaiorense e a muralha tem o feitio de um coração cheio de amor que cada cabeça de cada habitante sente pela Vila, principalmente os ausentes (ao verem esta imagem).
De O Regedor a 20 de Outubro de 2010 às 16:30
Plenamente de acordo...
De 3vairado a 22 de Outubro de 2010 às 15:44
..até os forasteiros (mas vizinhos) concordarão
De 3vairado a 22 de Outubro de 2010 às 16:01
..até os forasteiros (mas vizinhos) concordarão.
Desculpe a minha ignorância, mas para que serviam as caladeiras?
De Julio marques a 22 de Outubro de 2010 às 17:24
Para calar. Antes delas, a fricção do eixo ao rodar contra a madeira provocava uma chiadeira que não calcula! Com a caladeira também a durabilidade do eixo era muito maior.
Um bom fim de semana!
De 3vairado a 22 de Outubro de 2010 às 19:27
Obrigado por ter respondido à minha dúvida (confirmando a generosidade das gentes da sua terra). Não me lembro de ter visto as caladeiras, ou de ter ouvido a chiadeira do eixo. Lembro-me das rodas com o que na minha terra se chamava bucha, de metal, no centro. O eixo também era de metal e não rodava. A fricção ocorria no interior da buxa, pela rotação da roda.
O seu livro de carácter etnográfico está à venda? Onde o posso comprar?
De Júlio Marques a 23 de Outubro de 2010 às 19:24
O Livro está esgotado. Logo que arranje tempo farei uma nova edição
Um abraço
De Arraiana a 22 de Outubro de 2010 às 19:03
Parabens ao fotógrafo. Tenho várias fotografias do castelo, mas este plano é muito interessante. A forma do coração das muralhas foi bem reparada. Os nossos conterrâneos são um espectáulo! Este Blog ambém o é. Já ninguém passa sem o ir revisitar. Lembro aqui um nosso conterrâneo, que já não está entre nós, que dizia que lhe dava alento e que todos os dias o via.
De tiz a 22 de Outubro de 2010 às 19:23
Sem duvida esta foto esta um espectáculo , obrigada Manuel .
De manuel fonseca a 24 de Outubro de 2010 às 21:28
Tiz os amigos servem para isto mesmo quando precisamos deles estão no sitio certo, bjos.
De manuel fonseca a 24 de Outubro de 2010 às 21:33
tiz se ampliares a foto consegues ver a tua casa
De tiz a 25 de Outubro de 2010 às 02:23
Obrigada Manuel, já vi .
De de ignurante a 25 de Outubro de 2010 às 22:58
Esta foto enche todos os Vilarmaiorenses de orgulho.
mas gostava de perguntar ao Manuel de onde foi tirada.
desculpen a minha ignuransia
De tiz a 25 de Outubro de 2010 às 23:37
Que importa de onde foi tirada a foto ? o importante e que a temos para nos encher de orgulho.
De O Ilustrado a 26 de Outubro de 2010 às 09:34
E porque razão não havemos de saber porque temos o que temos?
De Jarmeleiro a 26 de Outubro de 2010 às 17:54
Eu tamém acho que é bom sabermos tudo. Donde vimos, quem somos, o que temos e pra onde vamos. Por isso cá pra mim ao retrato foi tirado de dentro de um aeroplano espanhol. E sendo ele espanhol é munto mau sinal. Não por môr de nos crerem invadir outra vêz porque mizéria já eles lá têm de abonda . Aqui a coisa é outra e munto séria. É que pedras bem aparelhadas a maceta e cinzel como estas e inda por cima com a marca do artista, é preciso munto cuidado. Entoces se eles já rasparam as tôscas dos cabeços, das terrôlhas , das paredes, o que fará estas que são um primôr ? Há que estar sentidos àlerta. Inda bem que deixaram cair o Rôlo dos retratos e o Manel Fonseca o encontrou.
Munto bôs tardes pra todos.
De tiz a 26 de Outubro de 2010 às 20:57
que imaginação Jarmeleiro ...gostei !
De Optimista a 26 de Outubro de 2010 às 22:11
Seja muito bem aparecido Sr. Jarmeleiro . Faz tempo que não dava sinais de si e eu pessoalmente gosto de o ver (ler) por cá.
Cunprimentos .
De Índia a 26 de Outubro de 2010 às 22:22
Deve ter estado de férias!. Agora abriram as aulas (sim que antigamente as aulas abriam dia sete de Outubro), para fazer a 3ª classe (ou será já a 4ª?) ei-lo que volta.
Não é que eu tenha alguma coisa a ver com as suas habilitações ò sr. Jarmeleiro!!.
De tiz a 27 de Outubro de 2010 às 15:05
esta foi forte .. Jarmeleiro esta merece uma boa resposta ...
Passou o aroplano. Não tarda vêm aí os espanhóis "rapar" também as pedras do castelo...
De manuel fonseca a 30 de Outubro de 2010 às 23:56
Foi tirada de heli
De de ignurante a 26 de Outubro de 2010 às 23:50
E verdade S. Jarmeleiro por honde tem andado?
Eu ate ja me tinha posto a pensar .... sera que ja o levou barzabenas? Mas ainda bem que nao .
E que voçemeçe faz muita falta a este Blogue o S e asua sabedoria
Cumprimentos e muito boa note
De Jarmeleiro a 28 de Outubro de 2010 às 23:42
Isto que vocemeçê está práqui árangar, são umas lérias sem jeito e vê-se logo que veem de pessoa mais ignorante do que eu. E nem sei se está a fazer escárnio de mim ou se me está crer emitar. Sendo assim dessa maneira afianço-lhe eu que não vai lá porque o meu modo de falar e de ver as cousas, faz parte da minha vida, vivida nos tempos nos modos e nos lugares em que aquase todos assim falavam. São cousas que saiem cá de dentro como quem respira o ar que Deus nos deu . Agora como vocemeçê que deita duas larachas ao vento a ver se pegam. Isso é como samear umas fanegas de pão numa tapada deixada de relva. Nem grão dá pra fazer uma bôla, quanto mais pra alimentar o esprito de alguém. E olhe que este chapéu que lhe estou a dar tamém serve práquela lá de cima, India de seu nome . A puchar práqui assuntos das minhas ablitações. Tomara ela saber o que eu sei. Veem práqui pra se advertirem comigo? Pois tomem sentido. A mim, cousas da vida vivida nada teem pra me ensinar. Mas chegaram pra me arreliar .
Tanham uma bôa noute.
De Índia a 29 de Outubro de 2010 às 15:23
Não se arrelie sr . Jarmeleiro que isso não leva a lado algum e deixe correr. Ninguém está a querer cassoar consigo e não há a mínima intenção de o beliscar na sua tipicidade de ser e estar, nem tão pouco da sua inata simplicidade. Esta vida são dois dias e não vale a pena estarmo-nos a afligir.
Um abraço.
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