Domingo, 12 de Dezembro de 2010
De Saudosa a 13 de Dezembro de 2010 às 19:17
Quando se vinha da estação da Cerdeira e se tinha todo aquele caminho para fazer a pé ou de burro, que alegria era avistar essas árvores que delimitavam a entrada da Vila. E que bom era chegar ao Largo das Portas.
De Vila a 14 de Dezembro de 2010 às 15:19
Era um sinal de porto de abrigo mas também um lugar onde se cavavam distâncias. Local de chegadas e partidas. Umas com alegrias indescritíveis e outras de lágrimas da despedida.
Acho bem ficarmos apenas pensando nas primeiras que isso sim era por vezes saudada com lágrimas de alegria.
De Ribacôa a 15 de Dezembro de 2010 às 13:17
Sobre este mesmo tema (Largo das Portas) tive oportunidade de, em tempos, elaborar um comentário ao qual o Director do blog entendeu dar honras de primeira página. Considerando que o que então escrevi permanece e permanecerá sempre actual, para quem pretenda lê-lo ou relê-lo, aqui fica a data da sua publicação: 24/11/2007.
De Saudosa a 15 de Dezembro de 2010 às 16:03
Fez bem ter lembrado ou relembrado esse seu escrito. Não o conhecia e gostei de o ler e posso dizer que estou de acordo. Podia-se mesmo gravar tal poema numa pedra.
O meu comentário anterior tinha mais a ver com o facto de não morar na Vila e ser sempre uma alegria imensa voltar a avistar as arvóres que me indicavam o Largo das Portas, porta aberta para a Vila.
São as duas faces da mesma moeda, a tristeza de partir e a alegria de voltar.
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