A Comissão de Festas do Divino Senhor dos Aflitos vai organizar, no próximo dia 22 de
Fevereiro (Domingo), um Baile de Carnaval. Este evento irá realizar-se no salão da Junta de Freguesia e começará pelas 22h, abrilhantado por um famoso acordeonista da região!!!
Durante o baile irá decorrer um concurso de máscaras, que contará com prémios surpresa para os primeiros classificados.
Para os mais desprevenidos haverá uma “banquinha” com alguns adereços.
O serviço de bar será permanente.
Convidamos todos os bloguistas a virem a Vilar Maior festejar o Entrudo!!!
El Rebolar é uma zona fronteiriça de Espanha que confina com a raia de terras do Concelho do Sabugal. O nome vem da abundância de moitas de reboleiros e florestas de carvalhos. Na vila há o topónimo Rebolal onde a presença de carvalhos atestam o nome.
Vem isto a propósito da vasilha da imagem que era igual à que o ti Diogo usava para contrabandar azeite para Portugal e que vi no museu etnográfico de Navas Frias. Um museu com um espólio inferior ao da vila mas que está permanentmente aberto ao público.
Pode não ser fácil e se nunca lá esteve será mesmo impossível de identificar este monumento que, ainda que modesto, faz parte da história moderna . Os dois personagens, aproximam-se para se inteirarem da descrição identificadora.
Parabens aos comentadores vários que identificaram a freguesia, o monumento e o seu significado. Ainda que já a alguma distância, Vilar Maior mantinha algumas relações com a Freineda. Em primeiro lugar, pela quase obrigatoriedade de ir à romaria de Santa Eufêmia e à sua feira, de onde vinham as maiores melancias que vi na vida. As mais saborosas também que estas coisas na memimice sabiam uma vez por ano. Depois, concorrendo com os moínhos da Coa, havia a moagem eléctica da Freineda onde se ia com o centeio de que se havia de fazer pão para os homens e ração para o gado. Compradores de lã, batata, marmelo e outros produtos acorriam a Vilar Maior.
Para ler ao lado em Capeia raiana.
Em Vilar Maior chegou a ter uma rua com o seu nome que agora se chamará, creio eu, Rua da Ponte. Foi quando era Presidente da Câmara que se calcetou a dita rua. Quem a conheceu antes sabe como era um caminho de cabras e como as vacas tinham dificuldade em subir com os carros carregados de lenha ou outros produtos. Mais tarde, alguém decidiu que nada disso era importante.
Importante para mim foi o irmão, padre João Diamantino dos Santos, que muito cedo mudou o curso da minha vida.
Duvido que saiba onde se encontra este monumento simples e rústico. Não é em Vilar Maior mas numa terra vizinha.
No tempo em que o diabo andava à solta, às vezes aparecendo em figura de gente, outras em figura de animal, nada como o sinal da cruz para o afugentar. Por isso, em caminhos e sobretudo encruzilhadas lá se colocava uma cruz ou cruzeiro.
... Cruz em monte
Cruz em fonte
Nuca o diabo nos encontre
Nem de noite, nem de dia
Nem às horas do meio dia
(...)
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