Ha quanto tempo se não abre este portão? A ferrugem vai tomando conta dele e as silvas foram crescendo até chegar ao cimo. Agora florirão no tempo de florir e hão-de dar amoras. Talvez nunca mais se abra.
Lá dentro, à entrada de casa, um resto de videira que dá uvas aos pássaros. No telhado surgem cachos de sabugueiro.
Ali se criou gente e ali entre muitas outras actividades havia uma mulher que tecia.
Alguns comentadores têm feito a pergunta. também eu gostaria de saber: se há modrdomia e se há quem são.
Obviamente tenho todo o gosto em ser útil e divulgar tudo quanto seja do interesse dos vilarmaiorenses. Porém, só o posso fazer se tdodos ajudarem. A novamordomia foi nomeada na missa da festa ... todavia não sabemos se aceitaram todos, alguns, nenhuns.
( a pedido de um comentador)
I
Nosso Senhor dos Aflitos
De dois anjos ladeado
Atendei corações contritos
Defendei-nos do pecado.
CORO
Ao deixar-te, ó meu Jesus
Ouvi hoje rogos meus
Derramai as vossas bênçãos
Aceitai o meu adeus
II
Nas desditas desta vida
E nas horas de aflição
Teu coração por nós palpita
Sede nossa consolação
III
Rei de Amor, Rei de Beleza
Sois o Deus, sois o Senhor
Canta a Terra Portuguesa
Canta o povo de Vilar Maior.
(Fotos cedidas por Manuel Fonseca)
Toque da alvorada na Eira do Arreçaio
Bem me custou mas 2ª feira é dia de trabalho e não há remédio senão pôr-se a caminho. Mas deu para ver passar a banda de Loriga pelo Buraco abaixo. E é outa música.
O início da Procissão
Um dos momentos altos da festa é a missa com a celebração da palavra. Já lá vai o tempo em que havia pregadores. Eu gostava, gosto de um bom sermão. Não há festa sem ritual e, porventura, está cada vez mais pobre.
Uma paragem na procissão para mudança de turno.
O momento mais alto: O Adeus ao Senhor dos Aflitos
Na hora do adeus, os devotos abrigam-se da impiedade do sol.
(Foto de Manuel da Fonseca)
Procissão de Velas da Igreja Matriz para o Largo do Senhor dos Aflitos com a imagem da Senhora de Fátima, devotos empunhando uma vela e banda da Música com marcha consonante. Explicação dos mistérios dolorosos que a festa é do Senhor dos Aflitos.
(Foto de Manuel Fonseca)
E quem a anuncia é a chegada da música que desce Buraco abaixo e percorre as ruas da vila, «concerteza até plim-plim que a malta sem conforto, com fartura é sempre assim»
Mais uma nova perspectiva a mostrar-nos como era o largo do Pelourinho antes das alterações das fachadas das casas. Para além dos que se juntaram para tirar os retratos (os homens reconheço-os a todos, as mulheres nanja ele), três homens conversando indiferentes ao acontecimento, uma criança Talvez olhando o fotógrafo. E o Tareco que tanto se lhe dá.
Sobre a banda que abrilhantará a festa,
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