Alguns conterrâneos quiseram pedir a ficha mas o endereço de mail tinha um oequeno erro, o suficiente para encravar. Alguns enviaram a ficha preenchida para omeu e-mail pessoal. Não há problema. Já corrigia o endereço que fica novamente aqui.
Na sequência de um post de 6 de Dezembro, com o título em epígrafe, muitas foram as pessoas que me contactaram, muitos foram os comentadores que apoiaram a ideia e deram sugestões. Na curta estadia que tive no natal em Vilar Maior falei com vários conterrâneos que se mostraram motivados. Gostaria que interessadamente os comentadores continuassem a falar do assunto, que livremente apresentem ideias, que falem do que gostariam de desenvolver em Vilar Maior. Temos de alimentar o projecto todos os dias. O projecto é grande mas seria interessante começar a dar alguns pequenos passos. Precisamos de gente de muitas especialidades do saber(arquitectura, engenharias várias,economia e gestão, marketing, informática, contabilidade, serviços jurídicos, serviço social, saude, agronomia, arqueologia, história, sociologia ... ); precisamos do saber das pessoas idosas que estão em Vilar Maior; precisamos de todas as pessoas que estão em Vilar Maior e de todas as que estão fora; precisamos das pessoas que não sendo de Vilar Maior se interessem pelo valor do projecto; precisamos de investidores. Precisamos de um grupo motivado que creia no projecto e que queira realizá-lo. Estou disponível e empenhado em participar neste grupo.
Deste modo, e, como primeiro passo, será enviada uma ficha de pré-adesão a esta sociedade. Para o efeito, terão que solicitá-la para
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Toda a aldeia era feita de um tempo muito antigo. Nas casas, nas ruas, nos usos e nos costumes. Mesmo os corpos dos aldeões, no jeito especial de os utilizarem, tinham também um toque rude e primitivo. O modo de andar, por exemplo, era desengonçado e langão, como se levassem às costas a sua carga de séculos. Mas era sobretudo nas casas que o peso do tempo mais se sentia. A gente olhava-as e via logo que tinham sido casas construidas no eterno.
Vergílio Ferreira
Tenho ums serviços de informação muito rudimentares, daí que haja notícias que sei por mero acaso, por vezes, como é o caso com atraso considerável. Mas para quem não sabe constitui notícia. Foi assim que souba que tinha falecido D. Julieta, residente há longos anos na Guarda, mãe do prezado amigo Albino. Atrasadas mas sentidas condolências para ele.
O Zé Duarte esteve internado num hospital em França mas ao que soube teve alta.
Uma nova empregada no Gata's Bar é a conterrânea Beatriz Lavajo.
Por último, o António Bárbara Cunha, o nosso presidente da Junta de Freguesia, bem me quis mostrar os nabos e que os fotografasse ... mas o raio do tempo é escasso. Mas pronto esperando a benignidade do Cinco Quinas e porque não há nabos como os da Vila, fui lá colhê-los virtualmente, porque na realidade pesam 3,100 Kg e 3,900Kg
Que grandes nabos
Por aqui se fazia o mercado nos princípios do século XX. Conversei com gente de Castelo Mendo que ia ao mercado da vila e não faço ideia que caminhos seguiam. Ali no tronco de que restam dois esteios se ferravam as alimárias. O sítio dá pelo nome de Parada. A casa tem uma bela fachada
que certamente será bem aproveitada. Uma óptima paisagem e boa exposição solar.
Bons sinnais para a vila
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