Lugar das Nogueiras (atrás da capela do Senhor dos Aflitos, também chamado Canto), um automóvel antigo e quatro personagens.
Quem são?
Então, digam lá quem é quem?
Desta vez recebi um conjunto interessante de fotos de um conterrâneo (direi o seu nome mais tarde para não dar pistas). Pode ser que outros se motivem a mandar fotos
Um casal bem conhecido de todos. Não estão a posar para a fotografia que o fotógrafo a tirou à socapa. O que provocará esta alegria?
Continuando:
Como haveriam os caros comentadores advinhar?
É sábado, o 1º sábado do mês de Setembro. Claro agora já todos seriam capazes de responder. Foguetes estalejaram no ar a anunciar o início da festa e logo a seguir a banda de música iniciando a marcha um pouco acima da casa do senhor António e da senhora Maria.
Felizes ficaram a ver a banda passar.
Não se botem a advinhar sobre quem será. Poderia ser uma cena em Vilar Maior há 50 ou 60 anos atrás.
Por cima se ceifa o pão
Por baixo fica o restolho
Menina não se enamore
Do rapaz que empisca o olho
(foto de um blog que mostra a cultura do povo:
http://outeiroseco.blogs.sapo.pt/
Nas pesquisas em livros antigos apareceu-me esta magnífica referência ao rio Coa e que coloquei na contracapa do livro «Memórias de Vilar Maior, Minha Terra, Minha Gente» (Está prometida uma nova edição para o ano que corre).
«O rio Coa, chamado dos antigos Guda, como se vê na ponte de Alcantara é um dos grandes e afamados que há em Lusitânia. Nace perto da villa de Alfayates, mete-se no Douro junto de Villa Nova de Fozcoa: he rio de muita cópia de peixe, como são barbos, bogas e bordalos, e outros modos de pescaria. A cor de suas águas é pouco clara, tirando a verde escuro:he de malissima digestão e muito pesada, causa tistezas e dores de barriga, e de cabeça, engrossa o entendimento, e para as mulheres fermosas he de muito pouco proveito, porque lhe dana o carão notavelmente, só tem virtudes para tingir lãs e caldear o ferro, que neste particular é excelente»
In Monarqui Lusitana, Parte V
Diz o provérbio que «quem toca muitos burros, algum há-de deixar para trás». E é certeiro. Só que há burros que não podem mesmo ficar para trás e depois dá nestas prolongadas ausências. Como dizia o ti Pachocho «Cum ca vida é assim, senhora Ana»
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