Quinta-feira, 31 de Maio de 2012

Personagem da Semana - O ti Miguel

Miguel Duro Martins, filho de Bernardo Duro e de Faustina Vasca, morto em 1956 com 49 anos. Destemido, corajoso. Ouvi contar que, ao serão na loja dos meus pais, armou zaragata. Só, impossibilitado de atacar ou defender-se de um grupo, apagou a candeia, subiu pelo alçapão ao andar, saiu pela janela que dá para os quintais ... e assim se safou de ser zupiado. Nem sempre a valentia é uma garantia e lá está o cruzeiro ao caminho da Retortas a assinalar o fatídico evento: «À memória de Migel (erro de pedreiro escultor de letras) martins Duro ...»
Ao lado o retrato da ti Gracinda Palos, à altura uma bela jovem mulher.
 
publicado por julmar às 18:04
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Sábado, 26 de Maio de 2012

Burro - a origem do nome - Dr Leal Freire

O burro, mau grado o nome actual que, de resto, tinha originariamente um outro significado, é um animal superiormente inteligente

O jumento, gerico ou junó - esta última designação reflecte o asco popular pelo general de Napoleão que iniciou as chamadas invasões francesas - era conhecido, quando domesticado por asno - do latim  asinus - e no estado selvagem  por onagro

Para os que não saibam, informo que se tratava duma peça de caça muito apreciada.

Numa célebre lenda de Alexandre Herculano que  já foi de leitura obrigatória no ensino  liceal, o enredo  começa à volta  de uma aventura  venatória  do barão a perseguir um belo exemplar da raça, quando se formaram as línguas novilatinas, o animal, por virtude da cor da pelagem, que era avermelhada, passou a chamar-se asinus burrus

Esta ultima palavra – burrus - significava  vermelho.

Nos seminários, os alunos que começavam a estuda o latim eram confrontados com a frase « mater mea mala burra est» que traduzida   dá a  seguinte constatação « minha mãe come as cerejas vermelhas»

Est  pertence  ao verbo  edere - comer

Mala quer dizer cerejas

E  burra vermelhas

Essa pelagem desapareceu, mas o nome mantém-se.

O mesmo fenómeno  linguístico   se dá com o borrego

Que era agnus  burrus, por ser vermelho

Hoje, só esporadicamente  aparece um cordeiro vermelho.

Meu pai tinha rebanhos de meias, ao meio ganho e ao fintão.

Eu vai para meio século que sou criador de ovinos e presidente da maior associação da

Espécie

Pois ainda não vi meia dúzia de borregos vermelhos.

A palavra  burro não tem – efectivamente - nada a ver  com graus de inteligência ou estupidez.

Mas decorre unicamente da semântica que é a evolução das palavras, na escrita e no sentido.

Conta-se que um homem aí da raia, vendo  que o burro carrregado de odres titubeava  ao chegar a um pontão pegou nele  as costas dizendo:

Mais inteligência do que eu terás tu, mas mais força não.

Eu próprio já constatei ser muito menos inteligente que um buro emprestado a meu pai pela tia Carolina, das Batocas.

Passo a explicitar.

Meu pai, ao tempo integrado na Guarnição fiscal daquele povoado  mandou-me  ir ter com ele  à Bismula, onde  preparava uma carga de vinho.

Meti-me à derrota, cavalgando o animalejo  a que eu, já afecto a literaturices, pus o nome de Sultão, lembrando um famoso conto de Trindade  Coelho.

Ali por alturas do Rouxinol, já perto de Aldeia da Ribeira caíu uma terrível carga de água, que, como diria aquilino Ribeiro, parecia que dera soltura ao céu.

O caminho era marginado por uma lapa, a que o burro se queria acostar.

A minha formação lógico-matemática achava a solução errada.

E às boas e más, forcei o animal a mudar de posição.

Encharcamo-nos os dois e o aparelho.

Eu apanhei uma tremenda carga de gripe e uma infecção que deu em furunculose por não ter seguido a sugestão do burro.

publicado por julmar às 14:03
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Quinta-feira, 24 de Maio de 2012

Vilar Maior foi tema de tese académica

Esta notícia foi colhida na Capeia Raiana.

Finalmente, Vilar Maior mereceu a exlusividade de uma tese académica. Já fiz o download da mesma e curioso por poderaprender mais sobre a Vila.

 

 

 

«Sexta-feira, 4 Maio, 2012 in Riba-Côa, Vilar Maior | 

Maria Virgínia Antão Pêga Magro elaborou e apresentou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a tese de mestrado em Arqueologia, intitulada «Vilar Maior – Evolução de um castelo e povoado raiano de Riba-Côa (séc. XI a XV)».

 

A dissertação apresenta a antiga vila de Riba Côa, enaltecendo os vestígios arqueológicos medievais e a arquitectura castrense que a mesma guarda, focando-se ainda no desenvolvimento urbano do povoado ao longo do período compreendido entre os séculos XI e XV.

A autora estudou os testemunhos materiais e bibliográficos disponíveis, o que lhe permitiu compreender a importância de Vilar Maior no contexto da reconquista cristã, no período que antecedeu a anexação de Riba Côa ao reino de Portugal, conseguida pelo rei D. Dinis através da invasão deste território e a consequente assinatura do Tratado de Alcanizes em 1297, com o rei de Leão.

Maria Virgínia Antão Pêga Magro começa por caracterizar geográfica e historicamente o território fronteiriço de Riba Côa, onde a vila de Vilar Maior se insere, falando depois dos antecedentes da ocupação medieval, da própria época medieva, da ocupação leonesa e da invasão dionisina e do consequente tratado que tornou portuguesa aquela língua de terra.

A tese fala ainda da importância do castelo de Vilar Maior do ponto de vista militar, aborda a reforma de D. Dinis consequente à ocupação e à outorga de novo foral, assim como as reformas que se lhe seguiram, já enquanto vila acastelada da fronteira portuguesa.

Para além da caracterização património histórico, o trabalho aborda o poder das instituições sedeadas em Vilar Maior, enquanto cabeça de concelho, analisando ainda a evolução da vila ao longo do tempo.

Interessante é a firme oposição da autora à tese do ermamento (despovoamento), defendida por muitos autores em relação a Riba Côa no que toca ao período que antecedeu a reconquista cristã. Embora sendo território de disputa contínua durante um longo período, tal não significou, na opinião da autora, que tenha sido totalmente abandonada pelos povos que a habitavam.

Ao longo do trabalho a autora apresenta sobretudo um estudo arqueológico acerca da evolução de Vilar Maior e do território envolvente, centrado no período histórico em que houve uma vincada actividade militar, cujos avanços e recuos provocaram uma grande instabilidade no poder administrativo de controlo desta zona fronteiriça em permanente disputa.

O trabalho cita o blogue Capeia Arraiana, nomeadamente o texto publicado pelo nosso colaborador João Valente, acerca da Pia Baptismal de Vilar Maior» plb

publicado por julmar às 17:22
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Saudades do tempo dos burros!

QUINTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2007
E o burro sou eu?!!! de Ribacoa
Eu que não sou veterinário mas já lidei com muitos burros, direi com alguma segurança que este burro está desolado, deprimido, stressado. Mais, ele está de rastos tal como o rabeiro (rédea) e os atafais (arreios) . O pobre animal terá ficado neste estado, depois da entrevista do Scolari no fim do jogo com a Sérvia, quando este disse repetidamente: o burro sou eu? A partir daí o burro começou a cismar se ele e os da sua espécie iriam perder a exclusividade da burrice a favor dos humanos. Mal sabe o burro que essa exclusividade não existe.



 

Em maré de burros

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Então, estão a ver de quem é o burro?

Afinal o que o burro tinha mesmo era sede. E pelo que dizem ao animal não serve uma água qualquer. Tem de ser cristalina e calma e mesmo assim é conveniente incitá-lo com uma forma de assobio própria. Daí que quando uma pessoa bebia água, por vezes atrombando em rio ou presa, e se lhe queria eufemisticamente chamar burro se lhe assobiava a dita melodia ao que o visado respondia: Nunca a água me amargou quando o diabo me assobiou. E o outro retorquia-lhe:Não fosses tu marrano da pia que já ninguém to dizia.



 

SEGUNDA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2007
Arre burro! Xó burro!

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Era assim mesmo: Para andar: arre e para parar: xó.. O exemplar que vemos na imagem terá acabado a sua jornada. Cabisbaixo tem um ar cansado. Talvez tenha passado a mnhã a tocar a roda, dado trazer a melena. Também pode acontecer que olhe o chão em que se vai espojar. Quem poderá entender a vida profunda de um burro?

publicado por julmar às 14:55
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Terça-feira, 22 de Maio de 2012

Largo do Pelourinho vandalizado ,in jornal Cinco Quinas

Sábado, da Páscoa passada, tinham começado por levar a parte superior de um "pinôco". Desta vez deixaram o muro parcialmente destruído, para arrancarem e roubarem os quatro "pinôcos" do muro do Largo do Pelourinho com a Rua da Misericórdia.

Esta madrugada a população de Vilar Maior sentiu-se mais pobre e revoltada com os larápios e amigos do alheio. Cerca das oito horas toca a campainha da minha casa era para ir ver o que tinha acontecido ao Largo do Pelourinho. Nem queria acreditar. Sábado, da Páscoa passada, tinham começado por levar a parte superior de um "pinoco", bloco esculpido em pedra de granito dos mais antigos. Desta vez deixaram o muro parcialmente destruído, como se pode ver na foto, para arrancarem e roubarem os quatro "pinôcos" blocos esculpidos em pedra de granito, estes mais recentes, mas seguramente com mais de 50 anos, que embelezavam o muro do Largo do Pelourinho com a Rua da Misericórdia.
Foi participado o furto no posto da GNR da Miuzela.

Por: António Cunha
publicado por julmar às 22:44
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Feira de Talentos - A arte do Azulejo

Albino Leonardo Gonçalves é talentoso na pintura de azulejos. Promessa feita:se não puder estar, estarão os azulejos.
É assim, se não puderem estar, entreguem os produtos a um amigo ou familiar. Não há razão para não participar.
publicado por julmar às 22:23
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Segunda-feira, 21 de Maio de 2012

Feira de Talentos

Continuam as adesões  a bancas de venda/mostra para a Feira de Talentos a realizar no dia 12 de Agosto na Vila. Para além dos anteriormente mencionados:

- Pedro Cardoso - Vai-nos deliciar com moelas

- Leonor Cunha, além do arroz doce à moda da Leonor, acrescentará Papas de Milho  à moda Antiga

- Tãnia Seixas promete surpreender-nos com doçarias

 - João Marques e Mariana apresentarão sardinhas assadas.

- O Zé Francisco Cruz, diz que não poderá estar, mas acredito que a Celeste vai apresentar uma tábua de queijos

Em termos de alimentos, como vemos a coisa está bem encaminhada.

Como os vilarmaiorenses andam espalhados de norte a sul do país e pelos cinco continentes, a feira é também um tempo e espaço de mostrar outras culturas. Para tanto, poderá cada um apresentar para vender produtos típicos da região em que vive. Eu, por exemplo, hei-de vender umas broas de Avintes que acompanham muito bem as sardinahas assadas. Alguém das Caldas poderá apresentar coisa diferente. Vá lá um pouco de imaginação!

Quanto mais cada um vender e/ou comprar maior será a feira e maior o benefício para a Festa do Senhor dos Aflitos.

publicado por julmar às 18:07
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Sexta-feira, 18 de Maio de 2012

Alberto Simões - Personagem da semana

Os do meu ano foram os primeiros a ir fazer o exame da 4ª classe a Alfaiates. Ainda me lembro da minha mãe a regatear o preço do meu primeiro fato (de Santix) que, à altura, foi uma pequena fortuna: 140$00. Ainda sei qual foi o texto da oral de Português que terminou com a resposta acertada da análise morfológica de um "que" relativo. Pura sorte porque só bem mais tarde soube distinguir, com segurança, as orações relativas das integrantes. Exame impecável, não fora a nódoa de uma pergunta de catequese a que não soube responder.
Antes de mim o exame era feito no Sabugal com direito a dormirem por lá que não era coisa de se fazer num dia.
Então, lá se faziam os preparativos que incluíam, para além das fatiotas dos examinandos, as merendas para viagem e estadia, mais o aparelhamentos dos burros com os arreios de dias festivos, mais as mães acompanhantes, mais os almocreves que os conduziam à carreira. E foi como almocreve que eu fui nessa comitiva levar o meu irmão Carlos até ao Seixo do Coa onde se aguardou a carreira à sombra de um frondoso carvalho. Por vezes, ficavam para a posteridade frases ditas. Desta vez, foi a frase da senhora Quinha Gata, depois do filho ter feito exame:
-Alberto, agora sempre em frente.
Lembrei-me do dito, outro dia, quando deambulando pelo cemitério deparei com a sepultura do Alberto.
Paz à sua alma.
publicado por julmar às 21:40
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Quarta-feira, 16 de Maio de 2012

FEIRA DE TALENTOS - Dia 12 de Agosto

Ora, já está acertada a data da feira: 12 de Agosto que será o dia da Festa do Emigrante.

Agora tratem de reservar esse dia para mostrarem os vossos talentos. Já sabemos que 10% das vendas revertem a favor do senhor dos aflitos. Que cada um procure vender o mais possível. Ofereçam ideias, ofereçam-se para participar. Foi feita uma lista que é preciso corrigir e aumentar. 

publicado por julmar às 22:17
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Domingo, 13 de Maio de 2012

Feira de Talentos

Para o sucesso que há-de ser a feira de talentos precisamos de todos. De todos mesmo.
Para a organização já se ofereceu o Júlio Marques, a Susana Marques, a Maria Cândida, a Bárbara Cardoso. Teremos de ter a Comissão de Festas mas é conveniente que haja um elemento ligado especialmente. E será necessário que mais pessoas se ofereçam.
Precisa-se de combinar com a Comissão de Festas e com o Presidente da Junta o dia exacto da feira.
Já mostraram interesse em ter banca na feira:

1- família Seixas Marques: fornada de pão, CD - Poesia Bem Dita, pintura,tapetes, livros, bordados, artes decorativas e surpresas.
2- Carlos Marques e Bárbara: que tal produtos da quinta? E os talentos da Bárbara na confecção de arranjos florais, bolos de ovos genuinamente caseiros ...
3- Abel Gata e Luísa - material didáctico
4- Carlos Gata - alfarrabista
5- Manuel Cerdeira - varas de caminheiro e uma aguardente de estalo
6- Manuel Fonseca -fotografias - exposição? E que tal meia dúzia de fotos emolduradas. O manel tem fotos extraordinárias!
7- Casa Villar Mayor
8- Leomor Cunha - Arroz Doce da Leonor
9- Arminda Bárbara - Rendas e Ponto Cruz
Olhando um pouco para o que conheço aqui deixo uma lista de pessoas/famílias que poderão dar o seu contributo. Há muitas outras pessoas que cada um conhece e que deve sugerir. Mesmo que os proprietários ou autores não possam estar na feira terão um familiar, um amigo, um conterrâneo a quem poderão pedir para vender/mostrar na feira. O importante mesmo é incluir todos, que ninguém fique de fora.


E aqui vão mais nomes de pessoas/famílias que certamente darão o seu contributo

- Jorge ( Filho do Rodolfo Seixas ) videos sobre a vila
-Joana Nunes ( neta da Lurdes) - pinturas
- Olívia Dias - para mostrar os talentos do Sérgio e Michele Fava - pintura e fotografia e outros
-Manuel Marques e Fátima - pintura e tapetes de arraiolos
- Natália Marques - artes decorativas
- Esperança Pina. - livros - ponte romana de Vilar Maior
- Manuel Leal Freire - livros
- Sérgio e Lena do Bernardino - que tal uns barbos do Coa?
- Celeste Cunha/ Zé Hermenegildo - que tal uma tábua de queijos frescos e curados, Zé Francisco?
- D. Mariazinha - mostra de objectos de mercearia antiga
- José Carlos - produtos agrícolas
- Bernardino Almeida - e O espólio do Zé Vicente, nomeadamente o célebre tesão?
- Tó do Zé do Duarte - esculturas como formas naturais.
- Mário Simões - Livros
- imobiliária
- Joaquim Simões e Joaquina Seixas ( as ferramentas do alfaiate)
- João e Carlos Martins - fornada de pão, livros
- Rosário Chorão - artes decorativas para o lar?
- família de Álvaro Simões
-Miguel Fonseca e Isabel Seixas
- João Seixas Valério
-miquelina/Cristóvão, Henrique e Beatriz
- Céu Cerdeira e Carlos
- Prof Mário, prof. Maria Delfina, Cláudia Catarina
- Zé pedro e prof. Mariazinha
- família Adriano Seixas
família Zé Prata
família Zé Cruz
-família do Zé da Lúcia
- Banca da Comissão de Festas
- Adriano Cerdeira e Mena- puzles?
E todos os aqui não nomeados.
publicado por julmar às 21:26
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