Terça-feira, 31 de Dezembro de 2013

Vamos fazer o que ainda não foi feito

Um excelente ano 2014 para todos. Melhor que ficar à espera que a felicidade caia do céu é lutar por ela hoje. Porque amanhã pode ser tarde demais. Por isso, desejo aos meus amigos o que para mim desejo - sonhos realizáveis e coragem para lutar por eles.

http://www.youtube.com/watch?v=U6R5oJDzij0

publicado por julmar às 09:43
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Domingo, 29 de Dezembro de 2013

Viva o Toco

Por razões climatéricas a fogueira de natal não se ateou no dia 24 como é tradição. Está previsto que tal aconteça na passagem do ano, agora que está completamente preparado. Nas fotos quase todos os que trabalharam para a sua realização.
publicado por julmar às 23:15
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Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2013

Festa do Senhor dos Aflitos - Prestação de contas

 

No dia de Natal, o senhor padre leu a apresentação de contas da mordomia do Sr do Aflitos do ano 2013:

 

Receita - 33.058   (Trinta e três mil  e cinquenta e oito euros) 

Despesa - 26.156, 03 ( Vinte e seis mil cento e cinquenta e seis euros e três cêntimos). 

Saldo - 6.901,97 (Seis mil novecentos e um euro e noventa e um cêntimo)

A II Feira dos Talentos contribuiu com uma quantia superior aos novecentos euros.

publicado por julmar às 19:16
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A tranquilidade do Cesarão

publicado por julmar às 19:05
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Segunda-feira, 23 de Dezembro de 2013

Feliz Natal

Para todos os que frequentam este espaço como leitores, espreitadores, comentadores, profissionais, amadores, vilarmaiorenses, de terras vizinhas e afastadas, do continente ou das ilhas, da Améica do Sul e da América do Norte, da Europa de cá e de lá, das Áfricas, da Ásia Maior e Menor, quiçá da Oceania, quem sabe extraterrestres também, para incréus, ateus, ortodoxos, agnósticos, religiosos de credos vários ou nem por isso, a todos  desde que sejam homens de boa vontade,  os votos de um feliz natal.

publicado por julmar às 18:02
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Viva o Toco do Natal

Maior e mais alto, ereto apontando o céu, nele descobriu a imaginação de alguns um falo. Por isso, ou talvez não, se apressaram a tapar-lhe a nudez. Porque de símbolos vivemos que se incendeie, aqueça o coração de todos, se transforme em cinza e fertilize as nossas vidas. 
A velha acácia chegou ao fim e no dia 24 despede-se de todos nós. Este é, assim , um toco diferente.
Viva o Toco!
publicado por julmar às 17:37
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Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2013

Eleições para a Misericórdia

publicado por julmar às 17:49
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Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2013

Parece, mas não é

Parece um incêncio nos Chães da Forca. É apenas o sol de Dezembro
publicado por julmar às 17:15
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Terça-feira, 10 de Dezembro de 2013

A vila: três épocas, três rostos

Fotografia da década de 20 so século passado com a torre ao nível da Igreja
Fotografia publicada no Facebook por Jorge Seixas
Fim da década de 50 do século XX
A vila em Dezembro de 2013

 As três fotografias  oferecem-nos a  face mais conhecida da vila.  Uma paisagem urbana onde domina a Igreja e o edifício que fora Paços do Concelho, depois Escola Primária, Casa Paroquial e sede de Junta de Freguesia, sede da Associação de Desenvolvimento Desportivo e Cultural e atual Museu (fechado) O chafariz, o maior símbolo do esforço coletivo de todo o povo, foi inaugurado em 1952. A torre da Igreja foi acrescentada , como a conhecemos hoje, com o relógio e a pirâmide quadrangular, por volta de 1957, por iniciativa do pároco Narciso e executada por António Seixas. A torre já tinha um relógio, sem mostrador, que apenas batia as horas. O sino do relógio, que atualmente (não) bate as horas, estava sobre o varandim do agora museu (fechado) onde funcionava a escola primária e que servia para chamar os alunos para as aulas e que com a inauguração das novas escolas (agora fechadas) do Buraco deixou de ter essas funções. O corpo da Igreja avistava-se do largo do Pelourinho e da Praça, pois permitiu-se que as casas frente à igreja subissem mais do que deviam. Ao cimo da barreira que leva às escadas do Muro cometeu-se o atentado que já consta da fotografia de 1957: a casa que era do ti Júlio Palos (autor da ideia e da obra) que era baixa e tinha uma bela varanda ao correr da casa, coberta de telha deu lugar ao barracão que lá está. Do lado oposto, surgiu uma casa e mais à frente onde era a frauga do ti Zé Silva (ferreiro) surge uma outra. A casa que era do ti Zé Seixas subiu em altura. Interessante o conjunto de casas que outrora pertenciam todas ao mesmo proprietário, Alexandre Araújo (o homem com mais telhas em Vilar Maior), e que tinham uma harmonia que foram perdendo – as casas de herdeiros de João Seixas, Raul Araújo e senhora Glória. Elementos testemunhando um tempo diferente: uma mulher transportando água, o carro das vacas do ti João Marques, uma enorme nogueira atrás das casas de Alexandre Araújo (que recordo) e muitas árvores nos quintais disseminados ente o casario e que lhe emprestavam uma beleza particular.

publicado por julmar às 05:44
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Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2013

Crise? Qual crise?

A haver crise não é da natureza que no seu ciclo cumpre o seu papel. Existe crise na (agri)cultura, na forma como os homens (não) tratam da terra. Aqui está um exemplo de como a natureza mal tratada oferece generosamente os seus frutos. Que o homem não colhe, que o homem não quer, a menos que lhe caiam no prato. Este é apenas um exemplo. Faria enorme lagar de vinho ou de azeite aquele que na vila quisesse colher. Mesmo não tendo semeado.

publicado por julmar às 06:21
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