Ana Duro, Anita como era conhecida, faleceu com 89 anos, na sexta-feira. O funeral realizou-se no domingo na Vila, tendo o seu corpo regressado à terra que é sua. A memória que me fica da Anita, de há muitos anos lá atrás, é a de uma pessoa muito alegre, cortês e atenciosa, participando em preparativos das festas da vila. Neta de Bernardo Duro, com a profissão de ferreiro, na primeira metade doo século XX, filha de Armando Martins Duro (falecido em 1967) e de Virgínia Costa. Era irmã de Armando Duro (o Armandinho) casado com Beatriz Pinheiro, moradora no lugar da Praça.
Aos familiares os nossos sentidos pêsames.
Vamos fazer uma grande Feira, vamos afirmar a diferença, vamos afirmar que somos, existimos, estamos vivos. Não vale a pena lastimar a interioridade, a desertificação, a falta de gente, a demagogia dos políticos se não fizermos bem a nossa parte. Todos temos forma de participar. Invente a sua.
1- Permitir conhecer os talentos dos conterrâneos
2- Partilhar saberes, técnicas, valores
3- Divulgar os nossos produtos
4- Tornar esta Feira um evento anual, afirmando-se progressivamente no contexto do concelho e da região.
5- Alimentar os laços entre os vilarmaiorenses residentes e ausentes.
6- Angariar fundos para a festa
7- Fomentar o espírito de Participação e Solidariedade
8- Incentivar o empreendedorismo
9- Proporcionar reconhecimento aos talentos participantes
10- Fortalecer os laços intergeracionais
11- Proporcionar a todos um dia de boa disposição, convívio e diversão.
12 - Criar espírito de pertença entre os povos da nova freguesia.
Contamos com todos, contamos contigo
Fotografia de Carlos Fragoso
O destaque que vem sendo dado ao valor ornamental das papoilas, sugere-me uma divagação pelos reflexos daquela expontânea e singela flor na nossa literatura e nas artes em geral.
Garrett insere-a no FREI LUIS DE SOUSA.
Gonçalves Crespo utiliza-a repetidamente.
E nenhum dos nossos grandes líricos—Camões, Bocage, Antero ou Pessoa—a dispensou.
Nas artes cénicas, ilustraram-na Gil Vicente e Dom Francisco Manuel.
De resto, até há um filme da época mais produtiva do cinema nacional, intitulado MARIA PAPOILA
Mas, poeticamente, a flor imortalizou-se num celebérrimo e mil vezes repetido soneto irregular de CESÁRIO VERDE
Naquele piquenique de burguesas
Houve uma coisa simplesmente
E que sem ter história nem grandezas
Em todo o caso dava uma aguarela
Foi quando tu descendo do burrico
Foste colher sem imposturas tolas
A um granzoal azul de grão de bico
Um ramalhete rubro de papoilas
Pouco depois, em cima duns penhascos
Nós merendámos, ainda o sol se via
E houve talhadas de melão, damascos
E pão-de-ló molhado em malvasia
Mas todo o glabro, a sair da renda
Do teu peito como duas rolas
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro de papoulas
Em 31 de Agosto, pelas 21.30h, vamos poder assistir ao filme DOT.COM, realizado por Luís Miguel Monteiro Galvão Teles. Sempre achámos que o interior das muralhas do Castelo oferece excelentes condições para ´representações artísticas e atividades culturais. Ainda bem.
Para que possa saber um pouco sobre o evento.
Sobe o realizador
Luís Manuel Monteiro Galvão Teles (n. 4 de Dezembro de 1945) é um cineasta português, na linha do Novo Cinema, que explora as técnicas do cinema directo.
Luís Manuel Monteiro Galvão Teles (n. 4 de Dezembro de 1945) é um cineasta português, na linha do Novo Cinema, que explora as técnicas do cinema directo. Biografia Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa (1967). Trabalha como assistente de realização na RTP e frequenta em Paris o Institut de Formation Cinématographique (1968). Mebro do Centro Português de Cinema, funda a cooperativa Cinequanon (1974). Fundou a produtora Fado Filmes, em 1997. Elles (1997) foi nomeado nomeado como Melhor Filme do Festival de Cinema Cinequest de São José de 1999. Galvão Teles, exerce funções no Tribunal de Justiça Europeu, em Luxemburgo.
(Retirado de Sapo)
Tema
Águas Altas. Este é o nome de uma pequena e bela aldeia portuguesa do interior. Composta por gente humilde, Águas Altas está prestes a ser o centro do mundo. Tudo porque uma multinacional sediada em Madrid quer reclamar o nome do seu site para lançar uma água com o mesmo nome. Mas no interior da aldeia há quem queira vender o site à multinacional e quem, por outro lado, se mostre irredutível. Um diferendo que cai nas bocas do mundo e que arrasta uma enorme tempestade mediática e uma intervenção directa do Primeiro Ministro português. Está nas mãos dos aldeões gerir uma questão de identidade nacional perante a «invasão» espanhola
(in Wikipédia)
Trailer
http://www.imdb.com/video/withoutabox/vi2310930969?ref_=tt_pv_vi_1
Inv. : 197
Denominação: Cano de canhão
Instituição / Proprietário: Museu da Guarda
Super-Categoria: Arte
Categoria: Armas
Subcategoria: Armas de Fogo
Descrição
Cano de canhão de forma cilíndrica. Ao canhão falta a culatra, que terá rebentado devido a uma
carga excessiva de pólvora. Não tem nenhum dos munhões.
Datação
Século(s) 18 dC - 19 dC
Justificação da data
Estudada pelo Arquitecto Armando Almiro Canelhas em 15 de Outubro de 1984.
Informação técnica
Matéria Ferro fundido
Dimensões
Comprimento 169,5 cm
Origem/Historial
Historial
Local de uso: Vilar Maior.
Parte de um canhão que partiu devido a ter sido carregado com demasiada pólvora.
Acta Nº. 14 da Camâra Municipal da Guarda de 8 de Abril de 1944: "Autorizações de Pagamento,
numero 384 - 4 pedras que suportam duas peças antigas no Museu Regional - 150$00".
Incorporação
Data de incorporação 1940
Modo de incorporação Outro
Especificações Desconhecido
. Feliz Páscoa - Mandar rez...
. Igreja da Senhora do Cast...
. Projeto "Tornar Vilar Mai...
. Quando a festa virou trag...
. Requiescat in pace, Elvir...
. Requiescat in pace, Maria...
. Tornar a Vila numa aldeia...
. badameco
. badameco
. o encanto da filosofia
. Blogs da raia
. Tinkaboutdoit
. Navalha
. Navalha
. Badamalos - http://badamalos.blogs.sapo.pt/
. participe, leia, divulgue, opine