VILAR MAIOR, minha terra, minha gente

Um excelente ano 2016 para todos os que por aqui passam. Melhor que ficar à espera que a felicidade caia do céu é lutar por ela hoje. Agora. Porque amanhã pode ser tarde demais. Por isso, desejo aos meus amigos o que para mim desejo - sonhos realizáveis e coragem para lutar por eles

https://www.youtube.com/watch?v=XhHP0QDyvk8

São 32 0s indivíduos falecidos em 1915. Os indivíduos em que não consta a idade faleceram antes dos dois anos, ou seja 13. O individuo que faleceu com mais idade tinha 77anos. Para alguns a vida era muito breve e a esperança da vida andava pelas ruas da amargura. Foram, nesse ano, baptizados 18 indivíduos.

                                     Tradição, sim. Inovação, também

 Para todos os que frequentam este espaço virtual: leitores, espreitadores, comentadores, profissionais, amadores, ocasionais, viciados, homens, mulheres, crianças, jovens, adultos, velhos, vilarmaiorenses, de terras vizinhas e afastadas, residentes, ausentes, do continente ou das ilhas, da Améica do Sul e da América do Norte, da Europa de cá e de lá, das Áfricas, da Ásia Maior e Menor, quiçá da Oceania, quem sabe extraterrestres também, para incréus, ateus, ortodoxos, agnósticos, religiosos de credos vários ou nem por isso, a todos  desde que sejam homens de boa vontade,  os votos de um feliz natal.

                                             Fotografia de António Rasteiro - Facebook

Há 3 anoos, no dia 3 de Dezembro do ano de 2013, publicava aquio seguinte post:

Na sequência do alerta feito neste blog e dos contatos com a Direção Regional Cultural do Centro (DRCC), foi feita uma visita conjunta dos serviços técnicos da DRCC e da Câmara Municipal do Sabugal para avaliar o estado das ruínas da Igreja Românica de Nossa Senhora do Castelo.

Em conversa com o arquiteto Antero Carvalho da DRCC o mesmo me informou que foi tomada a iniciativa de proceder a obras no sentido da sua preservação. Estaremos atentos.

Passados três anos, Tudo na mesma. 

Na foto, frente à casa da família, na Rua de Cima: o pai, Aurélio Simões; a mãe, Marquinhas Ferreira; o irmão João; a Lurdinhas meio dos pais. 

Estive em Vilar Maior e comunicaram-me (Fernanda Simões) o falecimento da nossa conterrânea Lurdes Simões, a Lurdinhas como era conhecida por todos. Ainda que grande parte do tempo tenha vivido fora da Vila - Em Fornos de Algodres, onde o pai exerceu a profissão de polícia (ou guarda?), em Lisboa, no Sabugal, ultimamente num lar na Guarda onde faleceu, era uma pessoa muito querida e estimada por todos.

Aos familiares, em particular ao irmão José, apresento condolências. 

NOTA: Dada a exiguidade de dados, se houver alguma inexactidão, agradeço a correção.