B - Com algum custo:
1. Consolidação das ruínas da Senhora do Castelo e construção de um átrio partilhado com o cemitério
2. Aquisição e construcão de um largo junto da Igreja Matriz
3. Reabilitação da Torre de Menagem, tornando possível a subida à mesma e o disfrute da paisagem.
4. Mostra das estruturas de três culturas impotantes: O ciclo do pão - arado(tapada) - Eira - Moinho - Forno; O ciclo do vinho - lagar/prensa - dorna/ tonel - Alambique; O ciclo do linho - Ripanço, maçadoiro - roca - tear
5. Valorização da encosta norte do castelo; incluindo o trajeto (passadiços?) desde a barragem das Eiras até ao pontão do Pindelo (com reabilitação do moinho, visita ao Pombal, às sepulturas antropomórficas ...); os caminhos que vão dar à Fraga e um miradoiro no Saltadoiro dos Cães.
6. Dado quase como certo que a zona das Lages, as casas jamais serão recuperadas para viver, deveria haver um trabalho de limpeza e conservação de ruínas.
Repito o que disse em post de 27 de Fevereiro:
«Todos os vilarmaiorenses sentimos que a nossa terra, a Vila, tem alguma coisa de diferente, de especial que nos faz sentir orgulhosos por sermos sua pertença. Ao mesmo tempo, sentimos que está a ficar cada vez mais deserta, mais abandonada, temendo, com fortes razões, que o seu tempo esteja a chegar ao fim. Seria muito triste que um passado de mais de oito séculos acabasse assim, sem mais nem menos, como se todo o seu passado se enterrasse. Mais triste, ainda, por sermos nós a assistir à sua agonia sem nada fazermos. Por isso, antes que morra, antes que alguém, por milagre, a viesse a ressuscitar, vamos todos fazer o que deve ser feito. E o que deve ser feito? Pensar, comunicar e agir. Sem medo e sem vergonha. Com transparência e clareza. Com responsabilidade, com respeito, em diálogo. Começando por pequenas coisas. Começando por coisas que não custam dinheiro - há muito a fazer e, uma vez feitas, fazem a diferença; por coisas que custam pouco dinheiro - e valem muito; por coisas que custam mais dinheiro mas quando tivermos feito as outras estaremos preparados para elas. (...)»
Propusemos até agora
1) Devolver às Eiras - um lugar das nossas memórias - o aspeto de um lameiro. Iniciou-se, já, com o levantamento do monte de terra.;
2) Construir um painel com os versos do Hino do Senhor dos Aflitos a colocar na parte exterior da respetiva capela ou do respetivo largo;
3) Levantamento da Forca, de acordo com o desenho feito por Duarte D'Armas.
Convido-vos a olhar para a fotografia que inicia este post. Quando tiverem oportunidade, vão ao local. Observem, olhem com atenção. A Igreja matriz de S. Pedro não mereceria um outro enquadramento?
Faço, apenas, notar que estamos na parte histórica da nossa vila e que este largo seria a ligação para o museu, para a Igreja da Senhora do Castelo /Cemitério e Castelo
Aceitam- se sugestões.
(Fotografia retirada do facebook de António Simões)
Adoro fotografias antigas, a preto e branco, de gente da Vila. Trata-se de uma fotografia de 1943, dentro das muralhas do castelo onde, nos dias antes se tinha representado um drama ( o que era feito com alguma frequência), como testemunha a estrutura de madeira que serviu de palco ao espectáculo. As gentes da vila eram muito dadas à farra e, volta e meia, lá reuniam segundo afinidades de amizade, parentesco, vizinhança, de pertença a grupos sociais e de sexo separadas no templo e no tempo. Dos presentes na foto conheci o sr Raul, o sr José Simões e o sr Fernando Castelo Branco. Apostaria que o senhor atrás do sr Raul seria seu pai, Alexandre Araújo que, com a D. Olívia sua esposa, constitíram uma das mais extensas e prestigiadas família de Vilar Maior, unindo as linhagens Araújo e Ferreira Franco.
O sr Fernandinho ( Fernando, Castelo Branco, Boavida e Areias para os invejosos), vindo da Orca, com saber e sorte, com o casamento com Adélia Gata (minha excelente professora), enriquecido com a exploração do exploração do volfrâmio, ganhou prestígio e direito a estar no grupo.
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