Faleceu José António Rebocho Esperança Pina, nascido em Lisboa em 14 de Junho de 1938, filho de José Gonçalves Pina e de Isabel Maria Rebocho Esperança Pina.
Académico e cientista, doutorado em Medicina, descendente de Vilar Maior, aí possuía residência e aí, para além de outras ocasiões, era certo encontrá-lo no primeiro domingo de Setembro, festa do Senhor dos Aflitos de quem era devoto.
O seu prestígio como professor, Reitor, Investigador foi amplamente reconhecido por homenagens e condecorações quer no país, quer no estrangeiro. Gerações de alunos de medicina aprenderam pelos seus livros, nomeadamente a Anatomia Humana. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Ant%C3%B3nio_Esperan%C3%A7a_Pina)
À família, apresentamos sentidas condolências.
Os nomes dos lugares também se esquecem e o Buraco está a caminho da perdição porque já não é o que era. No princípio, era um fraco caminho que dava acesso ao Pereiro, às Morenas e, mais tarde, ao Porto Sabugal. Depois, chegada a década de 40, fez-se uma estrada de terra batida - como a que a fotografia mostra - que, passando por Aldeia da Ribeira, dava acesso ao Carril que, por sua vez, levava a Vilar Formoso. E o Buraco passa a ser a principal porta de entrada na Vila, ainda que os automóveis continuem a ser, por aqui, uma raridade. Na casa rasteira do ti Jerónimo ( hoje, do neto Zé Carlos) terminava a povoação. O bairro do Buraco, contando, hoje, com dezassete edificações incluída a Escola, começou em 1948 com a casa de António Seixas, construída pelo próprio. Ali esteve só, por mais de dez anos até à edificação das escolas, e, de seguida, já com o dinheiro da emigração, se foram construindo as outras habitações. Esta fotografia é um bom documento da evolução do aglomerado urbano que se alarga no número de construções e encolhe no número de habitantes. O bairro não terá, hoje, mais do que seis ou sete habitantes com residência permanente. A casa em primeiro plano tem um anexo com porta virada a sul e, também ela nos conta um pouco do que foi por aqui a exploração do volfrâmio: ali se guardava a escória do referido minério, o titânio. Nesse mesmo sítio, durante a década de 80, funcionou um dos cafés da aldeia, o café Seixas.
As Escolas viraram Alojamento Local, o campo de futebol deu lugar a balneários, a um ringue e aos princípios de uma piscina.
O que foi, já lá vai. Mas a história fica. É preciso contá-la e recontá-la com imagens e palavras.
Em 2007 ainda eramos capazes de coisas assim
Baloiço da serra da Lousã
A olhar para o Desenho de Duarte D'Armas, perguntei-me: Por que não reedificar a Forca?; depois um passeio de Carlos Gata à Cruz dos Chães da Forca, maravilhado com o avistamento da colina, aventou: e se aqui se fizesse um miradoiro?; a aventura da Bárbara e do Joaquim Pedro por várias aldeias de Portugal e a descoberta, na moda por todo país, de baloiços instalados em altos montes levou-os à pergunta: E porque não um baloiço no Cabeço da Forca, na Vila?
Ora, aí está como a comunicação pode funcionar e como se podem realizar obras de baixo custo e de elevado valor. A Direção da Associação Muralhas de Vilar Maior, pôs em execução a obra, que, seguramente ficará pronta até ao fim do ano. E vai fazer a diferença!
Todos podemos fazer alguma coisa pela Vila! Se não é sócio da Associação, comece por aí. E, já agora, espreite o site, e veja como o país está a baloiçar:
https://turismo.dnoticias.pt/artigo/14798-baloicos-panoramicos-no-alto-minho-viram-atraccao
Soube , recentemente, do falecimento de Fernanda Simões. Noutros tempos, tê-lo-ia sabido no mesmo dia pela minha mãe que me teria telefonado: - Então, olha, sabes quem morreu? A Fernanda era filha de Joaquim Simões e Ester Simões e casada com Júlio Chorão. A Vila vai ficando, cada vez, com menos gente. Ao amigo Júlio, aos filhos e restante família, as minhas sentidas condolências.
https://www.cm-sabugal.pt/5-castelos-5-historias/
Temos de saudar os autores, promotores e realizadores da temática em causa que considero um excelente trabalho de divulgação do património. E, claro, há muito para fazer. Em Vilar Maior, através da Associação Muralhas de Vilar Maior, estamos estamos empenhados, estamos em ação com um conjunto de projetos "Transformação da Vila numa aldeia cultural". E o mais importante de tudo é a participação de todos. Por vezes, o trabalho é tão simples, como falar com os amigos sobre a nossa terra, ou mais simples ainda, partilhar este post na internet.
. Vilar Maior, minha terra ...
. Emigração, Champigny-sur-...
. Para recordar - Confrater...
. Requiescat, Isabel da Cun...
. Em memória do ti Zé da Cr...
. Requiescat in pace, Fenan...
. Paisagem Zoológica da Vil...
. Gente da Minha terra (192...
. Requiescat in pace, José ...
. badameco
. badameco
. o encanto da filosofia
. Blogs da raia
. Tinkaboutdoit
. Navalha
. Navalha
. Badamalos - http://badamalos.blogs.sapo.pt/
. participe, leia, divulgue, opine