Óbitos do século XVIII
Conclusão
Uma pequena luz se fez sobre a minha terra e a minha gente em meados do século XVIII, do modo como viviam, do que dava sentido às suas vidas; do papel da Misericórdia na comunidade, dos nomes das gentes, da “Igreja matriz derrobada”. Também dos párocos que ao longo destes anos escreveram as poucas linhas da história dos que faleceram, e dos momentos ante mortem da vida, mais ou menos longa, que viveram. Ficou registada a sua passagem pela vida terrena.
E, antes que termine, lamentar que a única rua mencionada neste rol de assentos, a Rua Direita, tenha deixado de o ser para passar a ser Rua do Arco. Desconhecem os autores da alteração que esse topónimo é frequente em vilas medievais e era assim designada por ser uma das mais importantes ruas desses núcleos urbanos. "Direita" neste contexto não indica necessariamente uma direção (como esquerda ou direita), mas sim algo como "reta", "principal" ou "direta" no sentido de caminho mais direto e central que ligava locais estratégicos, como a praça central, o castelo, o mercado ou a igreja principal. Era o eixo por onde circulavam mercadorias, pessoas e atividades essenciais da vila. No caso da nossa Vila de Vilar Maior, ela ligava as Portas, aos Paços do Concelho, ao Arco, à Igreja Matriz de S. Pedro, Igreja de Nossa Senhora do Castelo e ao Castelo.
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