Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2011
Entre muitas notícias do que se passava na Vila era a minha mãe a mensageira. Das notícias, as principais eram os óbitos. - Então, não sabes quem morreu? E seguiam sempre comentários bondosos sobre o (a) finado (a). Hoje ouvi eu próprio o toque a sinal e pouco de pois informaram-me que se tratava da Isabel, casada com António Badana e que já há alguns que se encontrava no lar do Soito. Todas as pessoas da vila mesmo quando não eram familiares ou vizinhas nos marcavam com a sua presença singular. Com a maneira como nos davam a salva, por exemplo.
Por isso, sentimos sempre, de forma especial, a morte desta gente que viveu connosco.
À família, em particular ao filho Zé, as nossas sentidas condolências.
De João Marques a 26 de Dezembro de 2011 às 22:37
Aos familiares, os meus sentidos pêsames!.
De manuel fonseca a 2 de Janeiro de 2012 às 22:53
GRANDE MULHER, esta é uma das que nunca me vou esquecer não só por sermos vizinhos mas também pela sua coragem sempre muito trabalhadora pronta para ajudar quem necessita-se, e digo isto sem qualquer duvida, trabalhou mais que alguns homens, foi mulher que comeu o pão que o diabo amaçou...tenho uma foto com ela e com o ti badana para recordação...também muitas recordações mas essas guardo-as pra mim...só me resta dizer, que em paz descance,os meus sentidos pesames á familia em particular ao zé proença e dizer que a vida é mesmo assim quando chegar a nossa hora não vale a pena fugir, um abraço zé e coragem.
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