Quinta-feira, 27 de Março de 2008
Se tivesse havido no passado a atenção (supervisão) do poder autárquico que hoje há, Vilar Maior estaria bem diferente. Aqui está o exemplo de um restauro feliz.
De "O Canivete" a 28 de Março de 2008 às 22:51
Não sei se a amnésia é devida ao facto de chegar agora, depois de 12h ininterruptas de trabalho, não estou a localizar o sítio onde se encontra esta casa.
Até será uma vergonha constatar este facto, mas que é verdade, é.
Em todo o caso não deixo de dizer que é agradável de ver e louvar o responsável por este restauro.
Já agora peço a ajuda de alguém que me esclareça sobre este assunto (um bem haja antecipado).
De Dofaleiro a 29 de Março de 2008 às 00:21
Que a casa está de cara lavada, direi até transfigurada é um facto. Mas daí a dificultar o seu reconhecimento é que é de estranhar. Não sei se "O Canivete" é Vilarmaiorense (presumo que sim atendendo ao pseudónimo). A ser assim, só pode tratar-se, como diz, de amnésia ou de cansaço. Mas não é caso para ficar angustiado e muito menos envergonhado porque eu, muito embora não sendo da Vila, vou já saciar a sua curiosidade: A casa foi recuperada pelo Paulo filho do Bernardino. Penso até, que terá sido a última família a habitar a mesma com carácter de permanência . Fica na Rua do Buraco, no sentido descendente, entre uma casa que foi de Álvaro Simões e outra onde viveu o ti Junça e hoje é habitada pelo genro, António Rasteiro. Faz frente com a casa do Zé Duarte (Pequeno), que pertenceu ao Professor Gonçalves e que possuía uma linda varanda. Esta também pertence ao vasto rol das que foram desfeiteadas. Penso ter sido esclarecedor. Tão esclarecedor que até me arrogo o direito de "castigar" o "O Canivete", lançando-lhe o repto para o pagamento dum copo, em data oportuna, em Vilar Maior.
De "O Canivete" a 29 de Março de 2008 às 15:01
O meu obrigado aos dois que tiveram a amabilidade de me esclarecer. De facto ao falarem em Ressureição e outros nomes, ocorria-me a localização mas não pensava que a profundidade em relação com a estrada fosse tão grande. Aliás ainda me lembro, de maneira vaga, do pai dela.O segredo está de facto da fachada estar completamente alterada. Comparando o actual aspecto, julgo-o mesmo, espectacular.
Quanto ao repto de Dofaleiro , pois está assegurado que vamos beber uns copos na primeira ocasião que se proporcionar.
Deixem-me recordar a propósito e em poucas palavras, uma história verídica: estando eu e o Júlio da "Ti Flomena" um dia junto ao tonel da sua adega a beber uns copos (não era de água...) e já não tendo nós "algo parecido com sede", ele insistia comigo e de copo na mão ia repetindo: ò "O Vila" isto ... o corpo tem de se castigar......Pois para o Dofaleiro fica o convite que cumpriremos logo que se proporcione...
Comentar: