Antes de os vilarmaiorenses demandarem as terras de França, demandavam Lisboa. Muitos, feita a 4ª classe, no tempo em que não se falava de trabalho infantil e que a lei permitia começassem a trabalhar ao s 12 anos, lá iam caminho da Estação de caminho de ferro do Noémi, metidos no combóio a ter a casa de um familiar. Moços de recado de loja de comércio ou emprego similar. Outros mais velhos partiram com as famílias para trabalho de fábrica ou de construção civil. Outros mais afortunados tinham lojas próprias em que faziam comércio. Outros eram polícias, bancários, funcionários públicos. Diferentes na condição social e económica havia um traço muito forte que os ligava:eram da terra, eram conterrâneos. Para além dos laços de sangue e parentesco nenhum outro era mais forte. E todos os anos durante
Fotografia do início dos anos 70
muitos anos, se reuniam um dia em alegre e saudável convívio que mais fortalecia a identidade natal.
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