De Anónimo a 13 de Fevereiro de 2009 às 19:53
Portugal dos pequeninos?
De Anónimo a 13 de Fevereiro de 2009 às 20:16
Era!!! Antes das recentes metamorfoses que, para o bem ou para o mal, tantos engulhos causam a alguns.
De Tiz a 13 de Fevereiro de 2009 às 22:40
Sim essa era a nossa praça! Que linda ,que saudades !
De "O Vila" a 14 de Fevereiro de 2009 às 19:24
Por estranho que pareça, soa bem esta maneira de dizer de Tiz . Não tenho o prazer de conhecer esta pessoa (provavelmente já nos vimos, sendo pessoa conterrânea, como penso que é). Diz isto de uma forma ternurenta, de quem sente profundamente aquilo que diz.
Já sei que temos de acompanhar os tempos e não podemos manter-nos no marasmo da saudade.
Porém quem, como eu não recorda com saudade aquela praça com os penicôtos (não arranjaram maneira de os enquadrar nesta "nova praça??"). Local onde em pequenos jogámos toda a colecção de jogos em voga nessa altura???. Lembram-se daquele jogo do peão que acabava por ser um contra três ou quatro e o peão do solitário vencido terminava ao fundo da praça encravado entre duas pedras do pequeno muro que lhe dava suporte, para receber as "chichas" (pronuncie-se como era a proníncia da altura), por parte dos vencedores.
Se aparecer uma fotografia da praça desses tempos quem, da minha idade, não apetece dizer também como diz Tiz, "a nossa praça" com um sentimento de saudade e nostalgia!!!.
De Tiz a 15 de Fevereiro de 2009 às 19:14
A palavra certa é mesmo essa que menciona o "o vila" : nostalgia , é exactamente o que eu sinto ao rever essa foto da" nossa praça ", eu ao pião não joguei ,mas á "lua "(escondidas )joguei muitas vezes foi á "caganita Rita "também .Este último já nem me lembro como se jogava .Mas o certo é que essa foto me trouxe muitas recordações da minha infância , e de uma praça que realmente estranho.
De Anónimo a 13 de Fevereiro de 2009 às 23:22
Claro que era a nossa Praça, mas também temos que dar lugar ao progresso e não cair no marasmo, contudo era sempre conveniente juntar soluções que não colidissem de forma tão violenta com a sensibilidades dos Vilarmaiorenses .
De Anónimo a 13 de Fevereiro de 2009 às 23:55
boa tiz
esta era a nossa praça sim
mas oprogreço chegou a vilar maior e ainda ben
pena e que nao se façao homens como antigamente
tipo joao monteiro e outros eo chfariz noa teria
tido este destino ingrato
bom fim de semana para todos
anonimo
De Anónimo a 14 de Fevereiro de 2009 às 23:42
Obras necessárias, úteis e de grande vulto estas que estão prestes a terminar. Pena é que tivessem pecado por tardias. Quanto a mim, ficam a dever, pelo menos, cinquenta anos à história. Quanto às sensibilidades feridas, penso que têm a ver, sobretudo, com o destino dado ao chafariz. Pessoalmente, gostava que tivesse continuado alii por perto. Agora, uma vez consumada a mudança, penso que não vale a pena chorar sobre o leite derramado. E, por maioria de razão, o mesmo deveriam pensar, sobretudo, aqueles a quem foi dada oportunidade de se pronunciarem sobre o assunto. Ficaram mudos e quedos mas não param de se lamuriar. À minha porta é que nunca mais virão carpir mágoas, que é para não deturparem aquilo que ouvem.
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2009 às 18:23
Eu que nem sou de Vilar Maior, nem saudosista, levanto a seguinte questão. Porque será que os amantes de Vilar Maior e comentaristas deste blogue não olham para o que está por fazer?... É uma tristeza, digo vergonha, visitar Vilar Maior e olhar principalmente para a zona histórica dessa terra que é Vilar Maior e ver as casas (casinhas) que os vossos ascendentes habitaram e porque não até alguns de vós. Não tendes nada a dizer?. Coloquem fotos dessa triste realidade para ver se os proprietários procuram dar alguma dignidade ao património e se envergonham dos vivos e respeitam aqueles que tanto sacrifício teriam feito para as ergueram.
Por aqui me fico com grande expectativa de que olhem para a frente e contribuam com alguma coisa útil para Vilar Maior. Tenho dito e é certo que voltarei para ver os vossos contributos de verdadeiros VILARMAIORENSES .
De Tiz a 15 de Fevereiro de 2009 às 19:29
Não sei se te estás a referir ao meu comentário senão...mas deixa-me dizer-te que foi simplesmente um simples comentário que realmente sinto .Não tem nada que ver com o sitio para onde levaram o chafariz, cada um gosta da VILA e sente saudades dela muito a sua maneira ,e isso ninguém me tira , É um sentimento muito meu .Como alguém disse :se houvesse muitos João Monteiros...sim ele falava ,e ainda era criticado .Mas quem sou eu para dizer o que fazem bem ou o que fazem mal ?
Quanto á foto , se puserem essa foto e outra da praça de agora ,parece o antes e o depois ...mas o certo é que não parece a mesma praça. Desculpem mas essa é a minha opinião, e com isto não quero ofender ninguém .
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2009 às 23:12
Não Tiz . Eu penso que o comentarista anterior quando fala em vergonha, deve estar a referir-se ao problema da degradação em que se encontram a maior parte das casas, principalmente no cimo da Vila, sem telhado e em completa ruína onde só se vê silvas e sabugueiros a crescer. É de facto um grande problema em Vilar Maior.
De Tiz a 18 de Fevereiro de 2009 às 13:53
Obrigada pêlo esclarecimento !
Quanto ás casa abandonas ...será culpa dos donos ou de quem faz as leis ?
Até onde eu sei a Câmara e as Finanças complicam as vidas aos donos para legalizarem seja o que for (casas ou terrenos )...
Desculpem a minha ignorância mas , sendo assim, de quem é a culpa de tanto abandono ???
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2009 às 23:05
Sei que não sou a pessoa mais indicada para poder dar uma resposta cabal à questão levantada por este ilustre comentarista. E ela tem tanto de pertinente como de complexa. Tão complexa que será de (quase) impossível resolução. Porém, permito-me lembrar-lhe que é justo reconhecer que já algo foi tentado no sentido de pôr cobro a este estado de coisas, nomeadamente pelo actual Presidente da Junta de Freguesia, sensibilizando e apelando aos respectivos proprietários para o facto, quer pelo seu antecessor, tendo este, inclusive, apontando acções concretas (parcerias com outras instituições), tendo em vista a resolução da situação. Quer num caso, quer noutro, serve-me de fonte de informação o jornal "O Renascer". Também neste blog, através de fotografias e alguns comentários, a questão já foi aflorada em posts com o título "abandonos". Por isso, perdoe-me o comentarista, mas está mal informado. Louvo, no entanto, o seu interesse por estas questões. Já agora, aí vai a minha opinião sobre o assunto; Fosse a Câmara do Sabuagal uma câmara abastada, atenta, e diligente/activa e já teria tomado posse administrativa das casas (da zona histórica) que estão degradadas. Já as teria reparado a expensas do orçamento e pedido contas aos respectivos proprietários, sendo certo que numa qualquer fase do processo haveria de se confrontar com o problema de saber a quem pedir contas, por descohecimento de muitos dos proprietários e dos respectivos paradeiros. Estes são factos que, na verdade, nada abonam a favor da Vila e das sua gentes. Ressalvo, contudo, que esta não é regra geral.
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2009 às 23:47
Onde é que já se viu uma câmara fazer isso?
É o centro histórico (?) património mundial da humanidade?
E se tal , por absurdo, se fizesse para que serviria?
Para voltarem a ficar na mesma dentro de pouco tempo.
O único e grande (e irresoluvel) problema é a desertificação humana.
Há algum restaurante, cinema, centro comercial, escola, centro de saúde, fábrica, mina em Vilar Maior?
Qual a taxa de natalidade? Qual a taxa de mortalidade? Qual o índice de envelhecimento (idosoa/jovens).?
De Fiscal a 16 de Fevereiro de 2009 às 10:31
Vamos lá a ver:
A Cãma a é obrigada quer queira quer não, porque a lei lho impõem, desde que qualquer munícipe desencadeie o processo.
Um caso recente em Vilar Maior, foi uma casa ali para os lados da eiras, cujo processo alguém desencadeou e que veio aprovado numa recente reunião da Câmara.
Desculpas para inércia há muitas!
De Anónimo a 16 de Fevereiro de 2009 às 11:08
O que só vem corroborar o que refiro no meu post, que estava na forja quando o seu foi publicado. Estive tentado a dar o exemplo dessa tal casa às eiras, do qual tive conhecimento através da respectiva acta, acessível através do google .
Cumprimentos
De Anónimo a 16 de Fevereiro de 2009 às 11:52
Também tive conhecimento desse caso e à semelhança do que aconteceu parece que está nas nossas mãos pressionar a Câmara para começar a reconstrução de Vilar Maior!!!!!!!!!!!!! Mas fica a pergunta: E depois?
As casas não voltam a ser habitadas, e a degradação infelizmente vai continuar. O que tem feito a Câmara para manter as pessoas e evitar a desertificação? Essa parece ser a questão há muitos anos
De Anónimo a 16 de Fevereiro de 2009 às 10:47
É evidente que as Câmaras Municipais têm a prerrogativa e muitas vezes o dever, de tomar posse administrativa de bens dos particulares, verificados que sejam certos requisitos e fundamentos, os quais não vale a pena aqui referir. E garanto-lhe que este caso poderia ser um deles. Mas deixemos isso para os peritos do Direito Administrativo. No meu comentário supra, referia-me sobretudo às eventuais soluções do problema e às diligências já efectuadas por quem de direito. Sim, porque as causas de tamanha degradação já todos nós as conhecemos, daí que o seu comentário nada trouxe de novo e nada acrescentou à discussão do problema.
De Anónimo a 16 de Fevereiro de 2009 às 13:46
"Sim, porque as causas de tamanha degradação já todos nós as conhecemos."
Se conhecem as causas tratem-nas. Se não há cura para as causas não há cura para a doença (diria monsieur De La Palisse).
Claro que podemos distraimo-nos charlando sobre o tema.
Podiamos também falar de futebol ou patristica (que deve haver entendidos entre os comentadores do blog)
De Fiscal a 16 de Fevereiro de 2009 às 15:40
É como o velho adágio:
"contra a morte não há remédio!" Entretanto toca-se a gaita!
De VM a 17 de Fevereiro de 2009 às 21:47
Mais uma vez boa noite a todos
Pela segunda vez intervenho sobre este assunto e o que se me oferece dizer sobre o assunto que se vem alterando do tema inicial é o seguinte:
Efectivamente parece não haver solução para o problema da desertificação de Vilar Maior, contudo e pegando nos bons exemplos da iniciativa privada (restauração de edifícios como: do Eng. José Manuel , Dr. Esperança Pina, entre outros) vem dar a esperança que ainda resta algum futuro em Vilar Maior. Também não menos importante a iniciativa de turismo Rural da Barbara Cardoso e Família
Portanto se a iniciativa privada ainda vê algum futuro em Vilar Maior, porque é que as entidades oficiais as não vêem ? É sabido que a autarquia do Sabugal não pode socorrer todo um município desertificado e com grande inércia do investimento privado. Então resta saber se não seria uma boa solução a parceria público-privada , com o apoio de projectos de fundos sociais para implementação desses projectos, quer a nível habitacional, quer a nível turístico, atendendo a que nos encontramos num contexto histórico tão importante. Porquê não tirar proveito do património deixado dos nossos antecessores.
Claro será que haveria muito ainda a dizer, mas por aqui me fico deixando o resto de novas ideias para outras oportunidades.
De anónimo a 18 de Fevereiro de 2009 às 15:23
Têm o quinquecentenário do foral Manuelino às portas, mas só discutem insignificâncias... gente fraca!
De Anónimo a 18 de Fevereiro de 2009 às 17:46
Caro comentarista. Eu (e eventualmente outros participantes neste blog), estou deveras interessado em aprender e colaborar no que for necessário em prol da minha terra. Não se faça rogado e avance com a sua suma sapiência e magnanimidade. O povo agradece . Mas, pergunto: será que uma eventual celebração ou alusão à efeméride dos quinhentos anos do foral Manuelino vão resolver os problemas da Vila que aqui vêm sendo referidos? Ou será que o meu caro estará a querer promover ou publicitar via blog de Vilar Maior algum opúsculo literário sobre o tema?
Os meus cumprimentos.
De Sentinena a 18 de Fevereiro de 2009 às 17:50
O comentário anterior foi elaborado por mim.
Sentinela
De Anónimo a 18 de Fevereiro de 2009 às 19:15
...E com mais conteúdo, digno de realce , do que parece à primeira vista, (no meu entender).
De Sentinela a 18 de Fevereiro de 2009 às 20:05
Regozijo-me por (ao que julgo), ter decifrado a mensagem. Eu sei que sabe ao que me refiro.
De João que chora a 18 de Fevereiro de 2009 às 21:38
Pronto lá estou eu a carpir! Já parecem alguns senhores que aparecem na televisão, sobretudo do reino do futebol e que declaram: «Vocês sabem do que estou a falar!» e eu fico com cara de parvo porque não sei mesmo.
De Anónimo a 18 de Fevereiro de 2009 às 21:39
Parece o Octávio Machado.
Eu... não entendi NADA
De Sentinela a 18 de Fevereiro de 2009 às 22:49
Pois está lá (quase) tudo. Se quiser explico-lhe usando o elaboradíssimo português do Prof. Manuel Machado (treinador do Nacional da Madeira) e então não entenderá patavina.
De Anónimo a 19 de Fevereiro de 2009 às 00:06
Por favor, faça um boneco. Talvez assim entenda
De Anónimo a 19 de Fevereiro de 2009 às 00:06
Por favor, faça um boneco. Talvez assim entenda
De Sentinena a 19 de Fevereiro de 2009 às 12:58
Quando no dia do evento se derem conta de uma banca tipo escaparate montada na praça contendo o acervo de obras sobre os forais de Vilar Maior, aí entenderão.
De Fiel ao Sr. "Leal" a 19 de Fevereiro de 2009 às 10:40
Neste caso será mais Machadês e não Português.
De Anónimo a 18 de Fevereiro de 2009 às 21:41
Já convidaram o D. Dinis, o Lavrador?
De Anónimo a 18 de Fevereiro de 2009 às 22:20
Convidar o Sr. D. Dinis para reconstruir a Zona Histórica de Vilar Maior parece-me que não fará muito sentido porque esse Senhor Grande rei D. Dinis foi mais virado para a agricultura.
Em Vilar Maior a urgência é recuperar o património.
Vá lá, Senhores proprietários tomem coragem e já perderam muito tempo. Até parece que há incentivos e porque não aproveitá-los?
De jarmeleiro a 18 de Fevereiro de 2009 às 22:35
Diz que há para aí um tal de Tomás de Taveira que até dá os projetos.
Vivó entrudo.
De Anónimo a 19 de Fevereiro de 2009 às 12:19
Projectos....como assim!!!????- por favor não faça essa publicidade enganosa....não vê que está a tirar a freguesia ao nosso PM ???!!!.
De Anónimo a 19 de Fevereiro de 2009 às 00:08
A ideia era o Senhor El-Rei D. Dinis presidir à Comissão de Honra das Comemorações
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