Avenidas, ruas, vielas e becos calcetados; largos arranjados; iluminação, saneamento, abastecimento de água; quase concluídas, portanto, obras de grande envergadura, infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento. Talvez tarde, demasiado tarde. Obras públicas que tardaram mas chegaram. É preciso que chegue agora a iniciativa privada. Aceitam-se ideias, e, sobretudo acções. Num mundo inseguro, nunca se sabe quando investir aqui seja uma boa opção. A terra vale pouco, a terra dá pouco. Nunca esqueci as palavras de um personagem do célebre romance «E Tudo o Vento Levou»: - Quando tudo se foi, a terra é tudo o que resta.
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