Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2009
Pretérito mais que perfeito
Ainda que seja dia de carnaval, ninguém está fantasiado. Trata-se de uma cena da vida real de uma vida (cada vez menos) quotidiana.
De tiz a 25 de Fevereiro de 2009 às 20:42
uma vida quotidiana e personagem única ! :)
De Ribacôa a 25 de Fevereiro de 2009 às 20:52
Então e para estes ninguém tem coragem? Parece que ainda estão todos a descansar dos folguedos do carnaval. Uma ajudinha? Aí vai. Existem dois simpáticos velhotes na Vila, na casa dos 80 anos que possuem burros brancos. O ti Fernando e o ti Zé da Cruz. O homem do capacete, qual Alcaide do castelo da praça, é o dono da motorizada vermelha. Nos dias da festa dá o seu próprio espectáculo no baile da praça, quando a noite já vai avançada. E mais não digo, senão digo tudo.
De Anónimo a 25 de Fevereiro de 2009 às 21:05
O ribacoa lançou dois proprietaiosde Burros brancos
mas eu penso que Burro e o seu respctivo dono
sao da arrifana e mais nao digo
adivinhen
ja agora e o ti antonio rasteiro tamben ten burra
branca
ponhan as cabeças a trbalhar
nao e so andar en festas de carnaval
mas eu penso que Burro e o seu respctivo dono
sao da arrifana e mais nao digo
adivinhen
ja agora e o ti antonio rasteiro tamben ten burra
branca
ponhan as cabeças a trbalhar
nao e so andar en festas de carnaval
De anónimo a 25 de Fevereiro de 2009 às 22:47
Olá?
Na Arrifana também há burros e burras brancas. Eu acho que o cavaleiro é o senhor José Fernandes, com oitenta e tal anos, natural do Escabbralhado , casou na Arrifana com a ti Glória Sacadura, já falecida , mais conhecido pelo ti Zé da glória.
Na Arrifana também há burros e burras brancas. Eu acho que o cavaleiro é o senhor José Fernandes, com oitenta e tal anos, natural do Escabbralhado , casou na Arrifana com a ti Glória Sacadura, já falecida , mais conhecido pelo ti Zé da glória.
De julmar a 26 de Fevereiro de 2009 às 22:12
Conheço o Zé da Glória desde que me conheço: a burra não será certamente a mesma, nem o chapéu, nem o pau mas são sempre ao mesmo estilo como o seu gesto, a sua palavra, o seu jeito de ser.
Do Quim Miguel, o mesmo: a motociclo fraquito a fazer mais que os fortes, e o gosto pela conversa que o faz pararno meio da estrada e não dar conta do tempo que passa. Um homem que investe na vila. Bem? Mal? Se todos o gastassem como ele a vila seria diferente.
Do Quim Miguel, o mesmo: a motociclo fraquito a fazer mais que os fortes, e o gosto pela conversa que o faz pararno meio da estrada e não dar conta do tempo que passa. Um homem que investe na vila. Bem? Mal? Se todos o gastassem como ele a vila seria diferente.
De VM 4ever a 1 de Março de 2009 às 22:36
Não discordo, mas dispensavamos o châteaux no meio da praça, não acha???
No entanto, embora de forma mais enquadrada, todos deviamos investir na nossa Vila, nem que seja para as férias e fins-de-semana e para a nossa velhice, eu pelo menos, espero gozar os dias que me restarem na Vila, é pena ter de esperar tanto...
No entanto, embora de forma mais enquadrada, todos deviamos investir na nossa Vila, nem que seja para as férias e fins-de-semana e para a nossa velhice, eu pelo menos, espero gozar os dias que me restarem na Vila, é pena ter de esperar tanto...
De Reformado a 1 de Março de 2009 às 23:27
É verdade que o castelo do Quim Miguel nunca casou bem com toda a envolvência da praça. Contudo, o quadro ficou bem pior depois que retiraram o chafariz, já que era a única coisaco que se enquadrava. Projectar e investir na Vila tendo em vista a velhice? Tem prós e contras. Para quem passou muitos anos a labutar longe e longe organizou a sua vida, não é assim tão fácil decidir. há teres e haveres que necessitam de alguma gestão. Talvez para os mais jovens não seja tão complicado, se desde logo perspectivarem essa hipótese e encaminharem as coisas nesse sentido.
De tiz a 26 de Fevereiro de 2009 às 18:44
o do capacete é o inconfundível Joaquim Miguel.
O cavaleiro será o Ti-Zé da Cruz
O cavaleiro será o Ti-Zé da Cruz
De Anónimo a 8 de Março de 2009 às 23:39
o ti ze da gloria fazia os regos nas vinhas com a junta das vacas que era um mimo; e quando uma delas se descuidava e partia uma vara? era de deitar as mãos á cabeça!
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