A propósito da casa da Maria da Cruz, alguns comentaristas lembraram a transmissão que os mais velhos fizeram do que aconteceu aqui em Viar Maior. A tragédia na Ribeira de Vila Nova de Gaia e do Porto somou todas as pequenas tragédias das centenas de cesarões que desaguando nos afluentes do Douro vieram ter ao mar. Dessas tragédias tenho em memória as que me contou o saudoso César Seixas que à grandeza das cheias acrescentava a grandeza da sua imaginação. Na sua voz nem a sorte (ou previdência) de Noé semelhava à do capitão de um barco inglês que com sorte tanta, foi da alfândega rio fora, entrando intacto no mar, onde gente e bens passada tamanha borrasca ficaram sãos e salvos. Nem sempre Deus está distraído!
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