
Não houve em Vilar Maior ruela, viela ou beco onde não chegasse o saneamento e não tenha sido calcetado. Porém, as casas antigas estão a chegar a um estado de degradação que é difícil saber o que delas se pode aproveitar. Começa pela derrocada dos telhados, e cada Inverno que passa aumenta a ruína. No lugar das Lages, por exemplo, as casas arruinadas ultrapassam as outras. Terá sido um investimento público em vão?
De Sentinela a 1 de Abril de 2009 às 15:14
Como se não bastasse o já de si calamitoso estado de degradação em que se encontram estas casas, nas quais, ou ali por perto, moraram ou as famílias do ti João Lavajo e do ti Filipe há cerca de trinta ou quarenta anos, que a arte do fotógrafo ainda tenta ( e consegue) pintar o quadro com cores mais sombrias!!! Será dos meus olhos ou as casas estão a querer descambar para o lado esquerdo? Ai o malandro.
De "O Vila" a 1 de Abril de 2009 às 16:44
Bem, isso é truque; reparemos que a inclinação é comum a todos os componentes que entram "no retrato".
De qualquer forma a chamada de atenção é pertinente porque muitos, incluindo eu, não deram "pela marosca"!!!!.
Este maroto gosta de passar rasteiras!!!.
De João que chora a 1 de Abril de 2009 às 21:02
Bem visto! É mesmo marosca tal que até a sombra se inclina para o mesmo lado.
Mas eu acho que a marosca é muito maior. Aquilo que parecem casas sem telhado, sem portas ... tudo aquilo é uma enorme marosca. Nada daquilo é real. É surreal, é arte. Apenas arte.
É óbvio que não há truque!
Mas se os distintos comentaristas querem trocar a realidade pelos sonhos (do passado) com um pouco de "photoshopping" restaura-se tudo. Até se podem por umas colunas dóricas na fachada e um Lamborghini estacionado à porta.
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