Em Agosto, garantiu-me o José Carlos Cerdeira e eu granti-lhe que ajudaria. haverá a festa do pão. Queremos lmostrar aos mais novos e fazer recordar aos mais velhos como se processava esta actividade. Era uma cultura bienal. isto é a terra usada num ano ficava no seguinte de pousio. Antes dsa sementaira dava-se a primeira lavra (decruar) e depois uma segunda (estravessar). Pelo mês de Outubro fazia-se a sementeira. O lavrador atrelava agrade ao jugo das vacas punha-se em cima dela e alisava a terra. Depois pegava num saco de semente que com técnica específica pendurava do ombro e com a mão cheia de centeio em gesto largo projectava uniformemente a semente por toda a terra. Depois com o arado de relha temperada sulcava tera rego após rego até cobrir toda a semente. O lavrador primava em deixar regos direitos como se fossem feitos com régua e esquadro e perfeita medição. Mas não era tudo a olho e à mão executado na perfeição. Nesta obra de arte ficava inscrita a marca do artista.
Na fotografia em cima, no sítio do serrado, contíguo ao Centro de Dia lá está a terra lavrada pronta a receber a semente. Quem sabe se em Janeiro o veremos verdegar?
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