ARRIFANA DO COA
Tudo o que sou o sou por obra e graça
Do sangue dos avós aqui nascidos
Tudo o que na mente me perpassa
Recebe inspiração dos tempos idos
Supina, intolerável e bem crassa
É a vida daqueles que presumidos
Julgando ter provindo doutra raça
Blasfemam das raízes esquecidos
A rocha modelou-nos o carácter
Na minha geração foi Alma Mater
Foi hora de prima de sexta e de noa
Laus Deo Virginequae Maria
Assim se vive cristamente o dia
Aqui, nesta Arrifana que é do Coa.
«Poetando», Manuel Leal Freire
. Vilar Maior, minha terra ...
. Emigração, Champigny-sur-...
. Para recordar - Confrater...
. Requiescat, Isabel da Cun...
. Em memória do ti Zé da Cr...
. Requiescat in pace, Fenan...
. Paisagem Zoológica da Vil...
. Gente da Minha terra (192...
. Requiescat in pace, José ...
. badameco
. badameco
. o encanto da filosofia
. Blogs da raia
. Tinkaboutdoit
. Navalha
. Navalha
. Badamalos - http://badamalos.blogs.sapo.pt/
. participe, leia, divulgue, opine