Poucos davam uma saudação tão simples e encenada como a sua: a entoação da curta frase, acompanhada de um gesto que leva a mão ao chapéu, que nunca tira, era generosamente dirigida a todos que com ele se cruzavam, como um ritual, fossem ricos ou fossem pobres que a saudação não se nega a ninguém. Ao contrário de tantos outros, José Vicente, não se rebaixava junto dos ricos da terra que o seu mundo não tinha fronteiras e metia os pés ao caminho e tanto ia até à vizinha Espanha como aparecia em qualquer aldeia dos arredores na procura do sustento para si e para a sua Maria das Dores. Melhor que tudo era uma aguardente pela manhã e um copo de vinho a qualquer hora. Grande Zé Vicente que, sabe-se lá porquê, carregava a alcunha de Salazar.
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