As Eiras foram, antes do exôdo migratório, um dos espaços centrais da vida desta comunidade. De alto abaixo, pelo mês de Julho, alinhavam-se as medas de centeio, ficando a meio uma larga avenida onde se procedia à malha manual. Espaço comunitário, gerido pela Junta de Freguesia, terminada a faina estival, em domingo certo, a seguir à missa, procedia-se à arrematação, para arrendamento como lameiro de pasto até às malhas seguintes. Foram outros tempos. E agora são outros, e nestes outros parece que andámos muito para trás no que respeita a estética visual. Se fosse um espaço privado, diríam que cada um naquilo que é seu faz o que bem entende. Mesmo aí não será bem assim. Mas quando se trata de um espaço público, como é o caso, há a lamentar que os eleitos do povo façam assim a gestão deste espaço. Obviamente os utilizadores gerem o espaço de acordo com os seus interesses e de acordo com o contrato celebrado.
Antes era assim
Agora é assim
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