Muitos, serão a maior parte, já não se lembram do largo do Pelurinho como o mostra a fotografia.
O Pelourinho, de estilo manuelino, feito de um esteio monolítico, encimado por uma gaiola, assente no topo de uma escadaria quadrangular de sete degraus, representa o direito, a liberdade e a autonomia admistrativa. De certo modo, representa, a passagem do poder castrense simbolizado no Castelo para o poder civil.
No largo do Pelourinho, durante anos vigiado por uma acácia que já não sabia a idade, foi o local de todos os acontecimentos importantes, incluído o divertimento dos mais novos e dos bailes e cantigas de roda dos rapazes e raparigas que com olhares trocavam mensagens de amores (im)possíveis . Os pais e avós assistiam. O entorno das velhas habitações tornava-o um belo lugar que aos poucos se foi descaraterizando. Hoje é um lugar que ontenta a incúria e o desleixo num mini jardim em que a erva cresce, malcriadamente, sem pedir licença. E ninguém se dói.
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