Fotografia de Olívia Dias
No meu tempo de menino, pela década de 50, este era um dos lugares mais importantes para a garotada. Não havia piscinas cobertas de água quente, nem professores de natação, nem fatos de banho, nem toalhas, nem seguros de acidentes. Isso não impediu que eu e todos os garotos da Vila aí aprendessem a nadar. As garotas, por motivos óbvios, tiveram menos sorte. Claro que a a prendizagem é, por inerência, uma atividade de risco, esta em especial, e, não fora o socorro dos mais velhos, muitas vezes teria sido fatal. Foi um lugar de aprendizagem, de socialização, de diversão.
Situado um pouco abaixo da Ponte, com pouco dinheiro, poderia ser um local arranjado como piscina natural, bem interessante para as crianças nos meses de Verão. Neste ano, especialmete seco, era um dos poucos sítios onde ainda havia água.
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