Com o tempo, as feições do largo mudaram. As gentes que habitavam as casas envelheceram e morreram. Ali, vivia a família de João da Cruz, de António Lucrécio, de José Duarte, de José da Ruvina, do Padre Narciso, de Joaquim Simões, da sra Marquinhas, de Francisco Cerdeira, de Manuel Marques. O maçadoiro, à entrada da adega do professor Mário (aberta ou de chave na porta) deixou de exercer a sua função. A velha acácia foi, também ela, vencida pelo tempo. Os alpendres e as janelas de guilhotina foram substituídas por outras e os telhados mudaram de cor. Do velho comércio de Albino Freire restam letras quase indecifráveis, pintadas por Zé Seixas, sobre a porta. Em vez dos carros de vacas, à sombra da acácia, estacionam automóveis. E as cantigas dos rapazes, largadas ao passar a ronda no largo, deixaram de se ouvir:
Ó pelourinho da praça
Esta noite hás-de cair
Nos braços de uma menina
Quando estiver a dormir
Ó Vilar Maior, ó vila
Duas coisas te dão graça
É o relógio na torre
E o pelourinho na praça
O sete estrelo vai alto
Mais alto vai o luar
Mais alto vai o destino
Que Deus tem para nos dar
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