O prazer do estudo do passado é um pouco semelhante ao trabalho de um detetive que vai descobrindo informações, mais ou menos soltas, as vai relacionando até encontrar um caminho. No presente caso, trata-se de uma viagem ao passado, na tentativa de reconstruir o modo de vida de uma comunidade cujo suporte geomorfológico se mantém inalterado desde a presença dos primeiros homens que por aqui teceram as suas vidas. São os mesmos rios, são os mesmos vales, são as mesmas montanhas; é o mesmo o ciclo dos dias e das noites e das estações dos anos; o firmamento é o mesmo com todos os corpos celestes nas posições relativas que sempre tiveram.
É neste palco que se faz a representação.
Até os homens nas diferentes gerações, sendo diferentes, têm uma genética igual que os irmana: Trabalham, descansam, divertem-se, amam e odeiam, disputam, lutam, intrigam, exploram, colaboram, matam. Enterram os seus mortos. Contam as histórias que os seus avós lhe contaram. Comem, rezam e fornicam. Os homens sempre os mesmos, nem melhores nem piores; nem mais inteligentes nem mais estúpidos. Os homens ainda não descobriram – felizmente? – modo de ser diferente; apenas descobriram maneiras diferentes de fazer o que sempre fizeram.
E criaram regras para que não se devorassem inutilmente uns aos outros.
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