Na fotografia consigo identificar: O professor Pinheiro (o segundo) de chapéu e cigarro na mão; António Palos (o terceiro) tenente fardado; Florêncio Dias (o sexto) fardado de guarda fiscal; Júlio Palos (o sétimo) de chapéu, à civil. Os outros três, quem souber que diga.
Uma pândega era sempre uma ocasião especial para rir, cantar, dançar, fazer piadas, tudo isso com bons pitéus e vinho à farta das boas adegas da vila.O pretexto variava: um aniversário, a vinda de alguém da cidade, a simples razão de que está a fazer falta divertimento. A Vila era um lugar que se prestava a essas coisas e havia gente urbana que aqui vinha, de quando em vez, e que não lhe perdoava. Atrevia-me a apostar que o personagem na quinta posição era o principal, vindo de Lisboa.
E, como era uso e costume, mulheres para um lado e homens para o outro (não que esta cena tenha a ver com a primeira). As pândegas eram para os homens. As mulheres eram mais dadas a piqueniques.
Bom e depois da pândega e do piquenique há baile ao som de concertina, ou tratando-se de gente fina, como é o caso, talvez de grafonola.
Era assim na Vila dos anos quarenta!
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