Porque andas tu mal comigo
Ó minha doce trigueira
quem me dera ser o trigo
Que andando pisas na eira
Quando entre as mais raparigas
Vais cantando entre as searas
Eu choro ao ouvir-te as cantigas
que cantas nas noites claras
Por isso nada me medra
Ando curvado e sombrio
Quem me dera ser a pedra
em que tu lavas no rio
E falam com tristes vozes
Do teu amor singular
Aquela casa onde coses
com varanda para o mar
(e) por isso nada me medra
ando curvado e sombrio
quem me dera ser a pedra
em que tu lavas no rio
. Projeto "Tornar Vilar Mai...
. Quando a festa virou trag...
. Requiescat in pace, Elvir...
. Requiescat in pace, Maria...
. Tornar a Vila numa aldeia...
. Parabéns, tia Mena! 100 a...
. badameco
. badameco
. o encanto da filosofia
. Blogs da raia
. Tinkaboutdoit
. Navalha
. Navalha
. Badamalos - http://badamalos.blogs.sapo.pt/
. participe, leia, divulgue, opine