Faleceu no dia 21 do corrente mês, no Hospital de Santa Maria (Lisboa), o nosso conterrâneo Henrique Valério Silva, filho de Manuel Alves Silva e de Elvira dos Santos Valério. Assim recebemos a notícia postada no grupo de Vilar Maior (Facebook), postada por Carlos Marques.
A Vila não morre apenas quando os residentes nela morrem mas sempre que parte um seu filho, esteja onde estiver. O Henrique partiu para Lisboa pelos finais da década de 50 do século XX. Nessa época a Vila tinha gente a mais e recursos a menos. A exploração do minério que gerou trabalho de dia, na exploração, e de noite, no contrabando, aportou dinheiro para todos mas a muito poucos riqueza perdurável. Fechadas as portas da emigração, muitas famílias rumaram a outras terras do continente, sobretudo a Lisboa cuja periferia começaca a crescer. Antes que, a salto, começasse a saída para França, algumas famílias estabeleceram-se nos arredores de Lisboa. Foi assim que o Henrique, calculo que antes de terminar a escola primária, demandou Lisboa com a família. O Henrique, quando vinha à Vila, na sua sociabilidade e simpatias naturais, gostava das pessoas e prontificava-se, com um saber fazer muito prático, a resolver um problema de uma fechadura que não dava à volta ou a caturrice de um motor de rega que não havia jeito de pegar. Eu desconhecedor das artes mecânicas ficava de boca aberta com tais sucessos. Era assim o Henrique: os problemas da vida tinham solução.
A todos os familiares as minhas condolências.
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