Estava a telefonar para a Vila no momento em que a pessoa com quem falava me informou que os sinos tocavam a sinal. Morte certa, hora incerta. Tinha chegado a hora do senhor Zé Pedro. Numa tarde de Verão, ao passar pelas Portas, com o seu modo amável, convidou-me a entrar em sua casa, de porta sempre aberta apar os amigos. Entrei, conversámos, contou-me histórias do passado e tirei-lhe esta fotografia. Todos temos duas histórias fundamentais: a do nascimento e a da morte, narradas nas respetivas certidões. Pelo meio, pela vida fora, vamos construindo histórias que os que por cá ficam vão contando, preservando a memória dos que morrem. Por isso, o senhor Zé Pedro, uma figura indelével da Vila, continuará entre nós. Aos seus familiares, as nossas sentidas condolências.
. Feliz Páscoa - Mandar rez...
. Igreja da Senhora do Cast...
. Projeto "Tornar Vilar Mai...
. Quando a festa virou trag...
. Requiescat in pace, Elvir...
. Requiescat in pace, Maria...
. Tornar a Vila numa aldeia...
. badameco
. badameco
. o encanto da filosofia
. Blogs da raia
. Tinkaboutdoit
. Navalha
. Navalha
. Badamalos - http://badamalos.blogs.sapo.pt/
. participe, leia, divulgue, opine