O que vê na fotografia e o texto que a segue não são deste ano. Foi um post escrito neste blog em Fevereiro de 2016. Uma coisa impossível em fevereiro de 2018. Ver a terra de castanho escuro, os ribeiros secos e a ribeira sem água é para mim uma tristeza imensa. Meruges este ano, nem para amostra!
Se não conseguir juntar a boa vida a uma vida boa escolho sempre a última (é só uma pitada de filosofia!). A confecção de uma e outra não exige especial sabedoria. Já a combinação das duas tem mais que se lhe diga. No caso, munido de uma tesoura e de um saco, arranjei uma boa companhia para um passeio pelas bordas do Cesarão até à Casa Branca (um lugar onde Deus podia ter criado Adão e Eva, assim o quisesse) onde desembocam as águas vindas das Canadas e em cujas águas correntes colhi as moruges ou merugens (à moda da vila) que limpas de outras ervas e bem lavada temperei com sal grosso, azeite e vinagre. Pão oferecido por um amigo que o fabrica com lenha da Correia, vinho oferecido por um familiar que o tem de seu trato e cuidado, queijo e enchidos do que se pôde arranjar ... bom se isto não é uma vida boa, o que é?
Por curiosidade, achei interessante ter encontrado em Londres, num supermercado, à venda moruges. Diferentes na quantidade, no preço, na cor ... quanto ao sabor não sei.
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