Toda a gente, mesmo sem graça, tem a sua graça
Por isso meu pai interrogava
Antes de uma qualquer conversa
Qual é a sua graça?
Manel, Tonho ou Zé,
Diziam em apresentação
Pois a minha é João
E antes que assunto tratassem
Faziam aturada investigação
A quem pertence vomecê
E vomecê de que terra é
Desafiando parentescos até à sétima geração
Escarafunchando pelo tempo
Chegavam à conclusão
Que eram parentes, então!
Abeiravam-se do tonel
E de copo de vinho na mão
Celebravam com chalaça
A história da sua graça
Como se cantassem uma canção!
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