Os ciprestes
A fotografia era a que tinha mais à mão, um memorial próximo e, na verdade, foi daí que nasceu a minha ideia tornada agora sugestão.
Celebra-se este ano o cinquentenário do trágico acidente da explosão dos foguetes ocorrido na manhã do dia 5 de de Setembro de 1971, dia da Festa do Senhor dos Aflitos, do qual resultaram seis vítimas mortais. Devido à pandemia não sabemos como será ou se haverá festa. De todo o modo, deveríamos pensar uma forma de lembrar e homenagear os que morreram. Quanto mais sugestões melhor.
Por mim, penso poder integrar-se no projeto "Tornar a Vila uma aldeia cultural" que , em posts anteriores aqui tem sido divulgado.
Já dei conhecimento à Comissão Fabriqueira da Paróquia que está em execução (ou talvez concluído) um painel de azulejos com o Hino do Senhor dos Aflitos a ser colocado na capela ou no largo do Senhor dos Aflitos.
Por mim sugeria que neste largo fossem plantados seis ciprestes como memória de cada um dos falecidos. Porquê os ciprestes e não outro tipo de árvore? Se se derem ao trabalho de observar ou, de preferência, contemplar um cipreste, descobrirão a resposta. Este largo merece ser pensado, transformado num pequeno santuário.
Tenho insistido que há muitos pequenos projetos que podem ser realizados sem custo ou a um custo reduzido. E, tratando-se de árvores, têm o seu tempo próprio.
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