E já lá vão cinco. A todos os que participaram nesta V Feira de Talentos, em especial àqueles que os apresentaram, os nossos parabéns. Cabe também um agradecimento à Câmara por ter aproveitado este evento para a inauguração desta nova fase do museu e pela sua abertura no dia da feira (e não é aqui e agora o momento de falar sobre a necessidade da sua abertura ao público de uma forma regular).
Por estas terras as coisas não são fáceis, nunca o foram. Resignar-se a existir é deixar-se morrer.
Por isso, insistimos e resistimos.
E Vilar Maior acordou com o seu melhor rosto para a V Feira de Talentos
E a barraquinha de João Marques foi um êxito de vendas: os saquinhos de amêndoas cascudos desapareceram enquanto o diabo esfrega um olho. Mais que houvesse para vender. Pois é, depois dizem: se eu tivesse pensado tinha trazido as nozes, isto e aquilo.
A Sara com a sua barraquinha de vendas, da iniciativa da Junta de Freguesia, tinha literatura sobre Vilar Maior, a maio parte da autoria de Mário Simões.
Olímpia e filha confecionaram e a presentaram deliciosos doces que se mais houvesse mais tinham ido.
A Maria do Céu, apresentou manjericos (rega, rega o manjerico) e outras variedades de flores e um vasto surtido de plantas aromáticas.
A Carla, assessorada pelo Afonso, deliciou com gaufres acompanhados de compota, entre outra doçaria
Carolina Martins, Alexa Silva e uma amiga apresentaram deliciosa doçaria e bebidas, em conformidade.
A Alexa feirante ambulante vendeu, ainda, bijutaria.
A Teresa Seixas (RecreArte) apresentou uma rica variedade de artesanato – artes decorativas – que atraíram a atenção dos cirandantes.
Júlio Marques apresentou livros seus e de outros autores e edição de um disco de 'poesia bemdita' e outro de desenvolvimento pessoal.
A Bárbara Cardoso apresentou os já tradicionais licores da Casa Villar Mayor (TurisPedros) e organizou a Corrida de Arco
A Mariana, com a ajuda do Hugo, de graça, com graça, cirandou pela praça puxando pelo lado cómico das gentes.
O Carlos Martins e a sua equipa tem de passar uma semana a cozer pão porque não chegou para as encomendas. É preciso comer deste pão para saber que o pão não é todo igual.
A barraca da Comissão de Festas vendeu rifas, coleções de postais sobre Vilar Maior (autoria de Carlos Fragoso), T-shirts, Sweatshirts, pack de vinho, calendários, etc
À Sara Fernandes coube o cumprimento da obra de misericórdia de dar de comer a quem tem fome com frango assado na brasa, no largo do Pelourinho.
O dia terminou animado, com a festa do emigrante, com um jantar muito concorrido, no Largo do Pelourinho , seguido de baile pela noite dentro.
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